01x02 Mafia in Italy


Mais uma vez, venho aqui com a missão de deixar para vocês um dos episódios da nova era Myssix Club.
Go?

Com vocês...
Season 1, Episode 2: Mafia in Italy



Episode 2 — Mafia in Italy — myssix club
P.O.V. Victória
— Primeiramente, eu quero pedir desculpas por ter entrado na sua casa assim, sem pedir, mas... São assuntos importantes. — eu havia me lembrado de me desculpar pelo inconveniente. Minha mente estava confusa e eu discretamente limpava as mãos de suor na calça, eu estava nervosa em relação a ter encontrado Julianne.
O que estaria se passando na cabeça dela nesse momento? Imagino que ela esteja confusa como estou. Bem, para ela certamente deve ser mais difícil, pois ao contrário de mim, ela não estava me procurando há três anos. Será que ela estava feliz em me ver? Ou achava que eu era uma doida varrida e bêbada? Ah, isso só Deus sabe.
— Não... Não tem problema. — ela respondeu num tom de vacilo. Ela ainda não acreditava que eu fosse irmã dela, com certeza. — Venha comigo, por favor.
Seguimos em silêncio por um dos corredores da casa dos Mikaelson. Era uma casa bonita, bem arrumada e com uma mobília de se chamar a atenção. Julianne abriu uma das portas, entrou e logo eu a segui. Dava para ver que era, certamente, o quarto dela. A primeira coisa em que reparei foi um pôster do Orlando Bloom na parede, pendurado um pouco acima da cama. Um quarto bonito, as paredes brancas e, se não me falha a memória, alguns corvos estavam pintados na parede da direita, três no total. Era bonito. Ela se sentou na cama e bateu a palma da mão ao seu lado, indicando que eu me sentasse. Apenas me sentei e retirei as pastas de minha bolsa, para logo começar a explicar a situação para Julianne.
— Bom, Julianne, é uma situação um pouco complicada e eu decidi trazer alguns documentos para auxiliar seu entendimento sobre o caso. — falei séria, lhe entregando uma pasta com os meus arquivos e os de nosso irmão, Maikon. — Aí estão meus dados e os dados de nosso irmão. — ela me olhou confusa. — Não, não sou só eu. Estou um pouco surpresa de você não se lembrar de –
— Eu me lembro. E muito bem. — ela me interrompeu fria enquanto abria os arquivos.  Passou os olhos pelos documentos e os colocou na cama. — E o que isso — a garota se referia ao documento. — comprova que eu sou da família Garcia?
— Oh, me desculpe, acho que os seus arquivos serão mais úteis nesse caso. — peguei na bolsa outra pasta, a qual continha todos os arquivos que Fury havia conseguido para mim; O básico.
Julianne lia atentamente e notei que ela estava ficando um pouco pálida. Suas mãos começaram a tremular levemente. Lá tinham registros dos orfanatos pelos quais ela passou, um pouco sobre a família Mikaelson, nome completo, telefone para contato (o qual eu certamente poderia ter rastreado ao invés de ir para Kentucky, mas não havia pensado nisso) e até mesmo os exames recentes. Incluindo um exame de sangue em que, após alguns agentes do laboratório da S.H.I.E.L.D. o analisarem, coletaram meu sangue e conseguiram chegar á conclusão de positivo: Éramos da mesma família. A garota se levantou e senti uma brisa invadir o quarto; uma brisa gelada. Eu me acostumei a frios piores do que esse, como as temperaturas de Moscow, mas eu comecei a ficar preocupada.
Em questão de segundos as janelas se quebraram e Julianne caiu de joelhos no chão, com a brisa aumentando cada vez mais; agora havia se tornado uma ventania, típica de tempestades. Cobri meu rosto e senti alguns cacos de vidro perfurando meus braços, mas não me importei. Antes que eu pudesse me ajoelhar ao lado dela e acalmá-la (ou tentar), a porta foi aberta e dois dos Mikaelson, que se eu não me engano eram Victor e Shelley, entraram em disparada no quarto. O garoto pegou-a no colo e a mulher me olhou com reprovação. Para falar a verdade, ela queria me dilacerar com o olhar.
Foi quando eu me recordei que Julianne também tinha poderes, mas eram desconhecidos. Poderes parecidos com os meus, para falar a verdade. Quando vi que a dupla a levaria, os segui sem me importar se eu era ou não a causadora daquele problema. Eles a colocaram no sofá, mas a ventania aumentava cada vez mais; ela não sabia controlar os poderes quando estava nervosa.
— Isso já aconteceu outras vezes? — perguntei na esperança de que alguém me respondesse. Por sorte, o garoto que a havia pegado no colo foi simpático.
— Sim, mas nunca sabemos ao certo como parar! — ele falava alto, pois a ventania estava fazendo um grande som. — Sou Victor!
— Victoria! — respondi como se fosse normal se apresentar num caos desses. — Prazer, irmã biológica de Julianne! Como vocês pararam das outras vezes?!
— Sempre é de um jeito diferente! — Victor respondeu e conseguiu abrir espaço entre a família, que já cercava Julianne, para que eu pudesse ficar ao lado dele e ver a garota. Passei e lá estava ela; os olhos brilhavam e a ventania aumentava cada vez mais, dava para se ouvir o barulho das árvores. — Ás vezes a acalmamos quando a deitamos e falamos algo tranquilizador, outras optamos por jogar água fria no rosto!
Aquele cara era louco?! Um mero mortal pelo visto. Não sabia que a água poderia mata-la, empurrando os poderes de volta? Poderia acontecer uma sobrecarga de energia!
— Está a fim de mata-la?! — disse irritada, o empurrando e indo até o sofá onde Julianne estava. Levantei sua cabeça e a coloquei sob meu colo, me sentando no sofá também. Posicionei as mãos em sua testa e, quando achei que iria finalmente me concentrar, me interromperam.
— O que ela está fazendo, Victor?! — um homem de aparência mais velha perguntou para Victor, que deu de ombros com uma cara apavorada.
— Parando o descontrole da maneira certa! Preciso me concentrar, silêncio, por favor! — eu gritei enquanto fechava os olhos.
Concentrei-me nos meus poderes relacionados ao clima. Não sabia usá-los, mas sim, como pará-los. Abri os olhos e todos me olhavam esperançosos. Ótimo. Fechei meus olhos e me concentrei no barulho do vento e em como seria importante pará-lo. Aos poucos, eu conseguia ouvir o vento diminuindo e o frio passando, até que a pele de Julianne começou a ficar mais quente.
Abri os olhos e me levantei, mas logo me abaixei ao lado do sofá e segurei uma das mãos de Julianne, que aos poucos recobrava a consciência. Assim que ela abriu os olhos, foi uma questão de segundos para que a família Mikaelson me esmagasse, mas não soltei a mão da garota.
— Ei! — gritei enquanto sentia a perna de alguém contra minha bochecha. Automaticamente me deram espaço, e eu literalmente grudei no sofá para falar com a garota. — Você está bem?
— Acho que sim... — ela se sentou no sofá e colocou a mão que eu não segurava sob a testa. — Só estou meio tonta. O que aconteceu?
— Seus poderes se descontrolaram. — Victor respondeu e se aproximou da irmã, se ajoelhando do meu lado. — Victória conseguiu parar a situação.
— Mas foi ela que causou tudo isso. — a outra Mikaelson que havia entrado no quarto falou. Ela certamente não havia gostado de mim.
— Shelley. — Victor repreendeu com os dentes cerrados e a morena apenas deu de ombros.
Ajudei Julianne a se levantar e se apoiar em Victor. Antes que eu pudesse falar alguma coisa, ela se pronunciou.
— Há dois anos eu não tenho esses surtos. — ela respondeu, me encarando de maneira intimidadora. Bom, não funcionou nem um pouco. — E por sua culpa eu acabei de ter uma.
Senti um arrepio na espinha e soube na hora o que iria acontecer.
— Saia da minha casa, por favor. — ela mandava em um tom grosso e distante.
E eu havia falhado. Depois de três anos a procurando, eu finalmente a acho e simplesmente estrago tudo e agora ela está me mandando embora. Espetacular.
— Isso não é uma sugestão. — ela finalizou ainda mais fria. Peguei meu casaco (que eu havia pendurado no devido lugar para isso) e minha bolsa e, antes de ir até a porta, falei:
— Eu não queria que nada disso tivesse acontecido — peguei meu cartão em minha bolsa e o coloquei sob a mesinha —, mas se quiser conversar... Esse é meu número.
Saí pela porta e senti a chuva desabar sob minha cabeça. Maravilha. Fui andando em meio á chuva fria quando vi um táxi se aproximando; dei sinal e apenas senti a água fria da estrada espirrar sob meu rosto e me encharcar por inteira. Comecei a soluçar de frio. Vi outro carro se aproximar e parar a minha frente, logo descendo a janela e revelando meu irmão, Maikon. O que ele estava fazendo em Nova Orleans? Eu não sei, mas foi um presente ele ter chegado naquele momento.
— Sobe aí, maninha. — ele falou e eu rapidamente fui até a porta do passageiro, ao lado dele, e entrei. Fechei a porta e usei meu casaco para retirar o excesso de água de meu cabelo.
— O que faz por aqui, Mike? — perguntei ainda secando o cabelo.
— Vi sua caixa de entrada do e-mail e os arquivos sobre Julianne. — o olhei com raiva. Como assim ele viu minha caixa de entrada? Ele havia hackeado meu e-mail? — Então rastreei o número de telefone e vim para cá.
— Primeiro; como você viu meu e-mail? E segundo; desde quando você sabe rastrear números? — perguntei ainda chocada.
— Isso não interessa agora. — ele deu partida no carro e começou a dirigir. — Você falou com ela?
— Falei.
— E como foi? — se ele soubesse como foi e tivesse perguntado, eu certamente meteria um murro na cara dele. Mas ele era meu irmão e não sabia de nada.
— Péssimo. — suspirei e ajeitei as costas no banco, ainda soluçando de frio. — Os poderes dela se descontrolaram por minha causa e agora ela não quer saber de mim.
— O que você fez? — ele me olhava repreensivo. Agora sim, eu queria meter um murro na cara dele por acreditar que eu havia feito alguma coisa.
— O que eu fiz não, o que ela fez! — retruquei irritada. — Ela simplesmente leu os arquivos dela e se descontrolou. As janelas quebraram e começou essa tempestade.
— Isso explica os cacos de vidro em seus braços? — ele perguntou virando uma esquina.
— Sim. — respondi e comecei a retirar os cacos de vidro de meu braço. Uma pessoa normal gritaria a cada vidro, mas eu havia me acostumado com isso e nem sentia mais nada. — Pode me levar para o hotel onde estou?
— Claro — ele disse enquanto ajeitava o rádio. —, onde fica?
— Segue essa rua e vira a direita, depois uma a esquerda e outra a direita. — respondi. Abri minha bolsa e peguei o álcool e o algodão, colocando sob os ferimentos. Aquilo ardia, mas eu iria sobreviver.
Ficamos em silêncio, apenas com o som de Love Don’t Die, do The Fray, que meu irmão era fã.
— Ela se parece com a mamãe? Como na foto? — Mike quebrou o silêncio quando You Sound Good To Me, da Lucy Hale, começou a tocar na rádio.
— Sim. — respondi com um sorriso. Ele se referia a Julianne. — Ela é a cara da mamãe.
— Você acha que ela pode estar viva? — ele virou á direita. — Sabe, se Julianne está viva...
— Tudo é possível, Mike. — eu disse e ele virou á esquerda. — Falou com Marcos?
Marcos era nosso pai. Após a morte de Luzia, nossa mãe, Marcos se casou novamente com uma megera, chamada Clarisse McKoy. Ela tinha uma filha que agora é minha irmã postiça, Sheeron McKoy. As duas são esnobes e gastam todo o dinheiro da família, ainda bem que nem eu e Mike moramos mais lá. Fugimos quando eu tinha treze anos. Longa história.
— Não. — ele virou á direita e chegamos num hotel. O hotel em que eu estava. — E nem quero falar. Estou numa casa alugada há alguns quarteirões, se precisar me ligue.
— Pode deixar.
Dei um beijo em sua bochecha e desci do carro, junto de meu casaco e bolsa, correndo até a entrada para não levar muita chuva. Acenei com a cabeça para o porteiro e ele encarou os cortes em meu braço. Apenas assenti novamente com a cabeça e me dirigi ao saguão, logo entrando no elevador. Ao chegar no quarto, joguei minha bolsa molhada na cama e o casaco no chão. Liguei a TV e, antes que eu pudesse colocar em algum canal legal, Nick Fury apareceu para uma teleconferência.
— Agente Foster. — ele cumprimentou. Assenti com a cabeça e me joguei na cama. — Seu estado não parece um dos melhores.
— Atualmente, o estado “Melhor” — fiz aspas com os dedos. Eu era uma ótima agente e tinha conquistado a confiança de Fury, então eu me sentia no direito de me comportar naturalmente. — está indisponível, quer deixar recado?
— Preciso de você em uma missão. — ele disse e eu levantei a cabeça em direção á TV, o encarando. — Detectamos um contrabando de equipamento Chitauri, da batalha de Nova York, e preciso que você impeça. Missão nível 8, você vai acompanhada do agente Benson.
Primeiramente: desde quando contrabando de equipamento alienígena era missão nível 8? E segundo: quem é esse tal de Benson?
— Quem é Benson? — perguntei me sentando e arrumando minha postura.
— Ele é novato. — Fury respondeu.
Eu podia meter um murro na cara dele? Podia? Como assim eu iria para uma missão nível 8 com um novato? Novatos não sabem nem segurar uma arma direito, ainda mais em missões nível 8! Se a arma estiver 30g mais pesada do que deveria, você pode simplesmente morrer! Tem realmente que ter muito conhecimento.
— Okay, me mate. — respondi num tom irritado, fuzilando o pirata-chefe com o olhar. Sim, pirata. Ele usa um tapa-olho, então é um pirata. — Eu não vou para uma missão nível 8 com um novato, não mesmo!
— Foster. — ele disse num tom repreensivo, me encarando com aquele olhar do tipo “A Terra precisa de você!”. Talvez até um “Já ouviu falar na Iniciativa Vingadores?”.
Suspirei.
— Está bem, eu vou. Preciso me distrair. — eu realmente queria tirar Julianne e essa madrugada da cabeça. Eu ainda nem tinha percebido que já eram 7:00 da manhã e eu não estava com sono.
— Ótimo, tem duas pastas embaixo do seu travesseiro falando sobre a missão. — ele rebateu. — Depois quero um relatório e saber como foi com Julianne.
— Vou resumir em uma palavra: Péssimo! — falei.
E ele logo desligou a teleconferência.
A última coisa em que pensei foi em Imagine Dragons, antes de ir até o rádio e colocar Who We Are.
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Itália. Roma. 8:39 AM
P.O.V. Camille
( > Who We Are < )
Armas apontadas, tiros ecoando quando atingiam as paredes de metal. Eu sinceramente não me importava. Nem eu, nem Lucas. Pelo contrário, eu até ria um pouco durante essa perseguição, Pablo deveria estar arrancando os cabelos enquanto Alexa quebrava tudo o que via pela frente.
Era divertido.
Mas, ao contrário de mim, Lucas não parecia se divertir muito. Sua face era séria e ele segurava a arma com força. A outra mão apertava a minha. Ele estava nervoso e queria acabar com tudo aquilo. Confesso que eu também queria e não perdi tempo; nos olhamos e, como em um movimento combinado, cada um de nós foi para um lado: ele para a direita e eu para a esquerda, sacando as armas e disparando ás cegas contra os agentes. Você sequer deve estar entendendo o que se passa. Va bene, andaimo (n/a: “Está bem, vamos lá”).
Tudo começou nessa mesma manhã, quando eu e Lucas estávamos tomando um champagne tranquilamente em um dos bares movimentados de Roma. Lucas é meu namorado, companheiro para todas as horas. É quase meu anjo da guarda. Tomávamos a bebia tranquilamente, quando avistei Pablo e Alexa Field de longe. Ambos são irmãos e estão, há alguns tempos, nos perseguindo. E nunca disseram o motivo. Os dois trabalham para Hydra, uma agência rebelde dos Estados Unidos.
Então foi tudo muito rápido: Levantamos da mesa rapidamente e disparamos a correria, enquanto ouvíamos os barulhos de tiros ecoando e o grito das pessoas do local. Durante a perseguição entramos em uma obra do governo; era uma escola que estava sendo construída há dois anos, e ainda não estava nem na metade.
E chegamos num momento atual. Carreguei minha pistola e, antes de atirar, olhei para Lucas. Ele tinha a face determinada de sempre, mas algo estava errado. Ele estava sentado no chão, com uma mão sob a perna e a outra disparando as cegas, e cheguei á conclusão de que haviam lhe acertado um tiro.
Foi quando eu tomei uma decisão louca. Segurei firme minha Pistola Raccifica, a qual dispara três tiros seguidos, e não perdi tempo ao colocar a cabeça para fora da parede de metal e puxar o gatilho quatro vezes. Dez das doze balas atingiram alguns agentes que sempre acompanham Pablo e Alexa, e aproveitei para correr em direção a Lucas.
De repente, pelo canto dos olhos, avistei Alexa com uma pistola apontada para mim e corri ainda mais. Quando ouvi o disparo, eu tinha certeza que iria morrer, então fechei os olhos. Mas não foi isso que aconteceu. Quando olhei novamente, eu vi que havia uma bala no braço de Alexa, e o tiro que ela havia dado contra mim havia sumido. Alcancei o garoto e me agachei ao seu lado; havia um tiro de raspão em sua perna e, provavelmente, havia atingido alguma corrente sanguínea.
— Calma Lucas, vai ficar tudo bem. Prometto. — eu o tranquilizava. Coloquei o braço dele sob meus ombros, o ajudando a andar.
— Não é nada grave, meglio. — Lucas disse, enquanto pegava sua arma e começava a andar, ainda com minha ajuda.
Non importa se non è grave, Lucas. — repreendi em italiano. Segui o corredor da parede onde ele estava apoiado, sem me importar o que eu encontraria a seguir. Eu o apoiava de um lado e segurava a arma de outro.
Estávamos seguros.
Contanto que eu tenha uma arma em mãos, sempre estarei segura. É quem eu sou.
É quem eu sempre vou ser.
( > Fim Who We Are < )
Fim P.O.V. Camille
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Rhode Island. Newport. 11:27
Ambos os agentes estavam na aeronave da agência. Entre eles, o agente Joe, o agente Benson e, comandante da missão e do avião, agente Foster. Ela e Benson pilotavam, enquanto Joe pegava instruções com os agentes Phillip e a “cavalaria holandesa”, Sabine Seedorf. Todos estavam em busca dos ladrões baratos que contrabandeavam equipamento Chitauri, mas apenas Benson e Foster estariam em campo.
— O negócio é o seguinte — Victoria quebrou o silêncio entre ela e o novato. —, eu sou uma agente especializada e quase uma heroína da S.H.I.E.L.D. e preciso saber no quê você tem experiência, Benson.
— A primeira coisa que você deve saber, é que meu nome é Nathaniel. — ele disse, mas a garota deu de ombros.
— Não me interesso por nomes, Benson. — a garota dizia séria enquanto preparava o avião para pouso. — Desative o modo de camuflagem, por favor.
O garoto fez o que Foster pediu e, em alguns minutos, eles já estavam pousando.
— Vamos ver... Sou perito em armas, saltos e ópera. — Nathaniel disse brincalhão, e Victoria apenas deu um meio sorriso.
— Ópera? Pensei que um garoto como você entendesse de punk, rap e heavy metal. Sem ofensas. — a garota falou enquanto sentiam o avião pousando.
— Eu curto rap. — ele respondeu, logo retirando os fones e outros equipamentos que lhe prendiam ao banco. — E Rock, Indie, Hip-Hop e um pouco de Pop.
— Digamos que eu serei uma eterna admiradora de Indie, Rock, Pop, Eletrônica e, em noites de sábado, sempre cai bem dançar um Country ou Jazz. — disse Vick, também se soltando e levantando, indo em direção á saída do avião. — Vamos, não temos o dia todo.
Ambos passaram pelos outros agentes e saíram do avião, revelando uma Newport linda. Bom, pelo menos era a vista que eles tinham de cima do prédio onde pousaram. Era o prédio da S.H.I.E.L.D.
P.O.V. Victoria
A vista era certamente linda. Newport era linda, principalmente quando chegava o pôr-do-sol. Morei em Newport algumas semanas, e tenho que confessar que é uma das cidades mais lindas em que já morei ou fui completar uma missão. Comecei a caminhar normalmente em direção a Coulson, que nos esperava no telhado.
Infelizmente, eu não havia simpatizado com Benson.
Essa missão certamente iria dar bosta no final.
Com toda a certeza.
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Depois de uma conversa rápida com Coulson sobre a missão, Nathaniel e eu fomos nos trocar com roupas da S.H.I.E.L.D. Logo já estávamos nos dirigimos á sala de equipamento SAF005 (Sala de Armas de Fogo 005). Enquanto eu pegava um canivete, uma faca, algumas armas e um comunicador, ele se conformou apenas com uma pistola silenciosa e uma faca.
Eu estava perdida.
Literalmente.
Ignorei esse fato e coloquei o comunicador no ouvido, as duas pistolas Para 9 nos suportes, o canivete escondido na bota (sim, eu sempre escondo alguma coisa na minha cano-curto quando vou para uma missão) e a faca presa á cintura. Ele também se ajeitou e me olhou dos pés a cabeça, e isso certamente me incomodou.
— Incomodado com algo? — perguntei não muito grossa e ele logo se ligou, mas não deu a resposta que eu esperava.
— Estou surpreso que esteja levando tanta coisa. — Benson respondeu. — Um canivete, uma faca, duas pistolas e um comunicador?
— Olha novato — eu estava me segurando para simplesmente não dizer “Eu dou as ordens aqui, e se eu quero levar tudo isso, eu levo”. —, eu sou experiente. Essa é uma missão nível 8 e você pode ter certeza que não são tão fáceis como parecem.
— Na verdade, eu acho mais fáceis do que parecem. — ele rebateu num tom confiante, esbanjando um branco sorriso. Ele me dava nos nervos. — Você pode ser até mais experiente, mas –
— Mas o quê? — interrompi nervosa.
— Mas... Tenho certeza que você não vai usar nem metade de tudo que está levando. — mais uma vez que ele repetisse isso, levaria um murro no nariz.
Respirei fundo, na intenção de que ele realmente notasse minha irritação, e fui andando em direção á saída da sala. Virei-me para ele e dei um ponto final na conversa.
— Se eu vou usar tudo isso ou não, o problema é meu.
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P.O.V. Beatriz
Buenos Aires, Argentina.
Lá estava eu, em uma visita a Bienal Artística Argentina, a qual eu tinha curiosidade de visitar á algum tempo. E valeu a pena. O lugar era simplesmente fantástico, cheio de vida e muito colorido! O que havia me chamado ainda mais a atenção era uma pintura. Nela, fogo e neve se encontravam. Exatamente o que iria acontecer aos meus 18 anos, quando eu passaria de fada da Chama do Dragão para fada da Neve. Sim, eu sou uma fada.
Nunca vi asas ou alguma coisa que tenha haver com transformação em mim, mas eu tenho poderes. Só uso em casos de emergência, mas ainda estou aprendendo a controla-lo. Bom, eu tenho controle sobre ele, mas a chama está sensível atualmente. Por exemplo, o cheiro de erva cidreira me incomoda, e se eu cheirar ou entrar em contato, os poderes se descontrolam.
— Procurando alguma arte em especial, senhorita? — um homem perguntou em argentino, atrás de mim. Virei-me e vi que ele aparentava ter quase minha idade.
— Só olhando a exposição, obrigada. — respondi em inglês. Eu ainda não falava espanhol fluentemente. — Aliás, você não é muito novo para ser guia da exposição?
— Apenas uma maneira de ganhar dinheiro fácil. — ele me respondeu, falando na mesma língua que eu. — Prazer, sou Sky.
Sky estendeu a mão amigavelmente.
— Beatriz, prazer. — assim que toquei a mão do rapaz, pude sentir o seu perfume. Erva cidreira.
Não demorou muito até que eu espirrasse pó mágico laranja e minhas mãos começassem a, literalmente, pegar fogo.
Eu estava perdida.
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Londres, Inglaterra.
P.O.V. Ashley
Enquanto eu saía tranquilamente do café onde eu tinha comido o pão de queijo de sempre, vi pelo canto dos olhos dois homens de preto. Ignorei e continuei a seguir meu caminho, assim como as outras tranquilas pessoas de Londres. O sol batia em meu rosto e era um dia feliz. Conforme as pessoas foram encontrando seus destinos, eu fiquei apenas com mais algumas pessoas (que estavam do outro lado da calçada) na rua que eu havia entrado que dava na esquina de minha casa.
Senti alguém atrás de mim e me virei. Nada. Voltei a andar, já não muito tranquila, e senti a mesma sensação novamente. Virei-me, e nada novamente. Apertei o passo e, quando olhei para trás novamente, os dois homens de preto que eu havia avistado estavam bem ali, parados como postes.

E não pareciam muito felizes.

Comentários

  1. POSTER DO ORLIIII! s2
    aaaaahhh!!!!
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!!!!!
    fINAAAALMENTEEEEEEEEE EU CONSEGUI COMENTAAAARR!!!!!!
    TO DESDE ONTEM TENTANDOOOOOO!!!!
    AAAAAHAHAHAHAHAHHAHA!!!!!
    Desculpa, foi mta felicidade de uma vez!!!!
    ep. divoooooo!!!!
    E please, poste logo o próximo!
    Kisses piratiados!

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    1. FOREVER s2
      AUSHAUSHAUHSUAHSUAHU QUE EUFORIA
      VAMOS PARTICIPAR TAMBÉM!
      EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEH
      YEEEEEEEEEEEEEEAH!!
      Relax!
      Thank Yoooou!
      Pode deixar <3
      Beijitos de Queijo Cheddar <3

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  2. ADOREI!
    GENTE!A Julianne,meo deos,a senhora é destruidora mesmo!
    Cara,o bullyng começa quando quase não tem P.O.V. da Cami.Mentira,tá tudo perfeito,e em breve(hoje) vou arrumar a minha plalylist,mas fica calma que Who We Are fica,por que é perfeita <3 Aliás,vou fazer o perfil dos irmãos Field hoje,mas preciso de um ator ruivo D:
    Sobre Victoria e Nathaniel...hmmmmmmmmm.Não falo nada.
    ADOREI,E VICKY,POR MIM,FAÇO QUALQUER COISA,FAZ MARATONA DE EPISÓDIOS ESSA SEMANA,POR MIM E PELOS MYSSIXNATORS,EU TE AMO,MAS FAZ UMA MARATONAS OU PELO MENOS MAIS UM EPISÓDIO!!

    XOXO,CM-MALFEITO,FEITO.

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    1. THANKS!
      Eu sou destruidora mesmo, run-run
      AUSHUAHSUAHASUA. Que bom, e acho que o resto do comentário já foi resolvido... Isso que dá demorar mais de uma semana pra responder comentários. .-.
      Esse hmmmmmmmmmm me soou com duplo sentido '-'
      AUSSHUHAUHSUA VAI TER MARATONA SIM, ATÉ O EPISÓDIO 8, E EU TAMBÉM ME AMO (hu3)! -q

      Beijitos de Queijo Cheddar <3

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  3. GENTE!!julianne,meu deus é muito forte mesmo!!
    A cena da camille foi de filme viu!diva dimais!!!
    Meu deus!!a bea ta mesmo sensível com essa chama.O sky com sempre gavalheiro!
    Concordo com a cami!
    Faz maratona de episodios!!!!!please,please!!!!!
    Bjs da caçadora anbu<3

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    1. As cenas da Cami vão ser sempre cenas de cinema :)
      Sky é um hermano...vish,deve ter chorado no domingo #ChoraArgentinaChora

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    2. Sempre vao ser mesmo!
      Na verdade,ele é americano de nascença,ele so mudou pra Argentina.Chorou nada ele é forte!(e Tava torcendo pra Alemanha mesmo!kkkkk)

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    3. Este comentário foi removido pelo autor.

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    4. Alemanha deu 7 gols no Brasil.7+3 = 10 que é o nº da camiseta do Neymar.Joga muito esse menino Neymar.

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    5. Realmente, Bea, Julianne tem uma força incrível!
      ~like a Missão Impossível~ hu3 -q
      Sim, super sensível! Mas não vamos culpar o Sky, ele é lindo <3 #BeaNãoCurtiu
      Vou fazer, friend! Até o 8!
      Beijitos de Queijo Cheddar <3

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    6. Sempre, Cami. Sempre u-u
      AUHSAUHSUAHSUA Hermanos choraram muito... Stevenson é um deles... Chorou pra mais de litros...

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    7. Sky não chorou?
      STEVE! Foi só você mesmo!

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    8. Eu prefiro falar de gostosura, meninas. Vamos falar de James Rodríguez.

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  4. Simplesmente perfeito *0*
    A casa caiu, Beatriz! MUAUSUAUSUAS -q
    Senti um aperto no coração quando ela mandou a Vick vazar. ;^; pq faz isso, jovem?
    Enfim, ficou ótimo! *3*
    Beijos.

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    1. Quem não ficou chorosa quando a Julianne mandou a Vick vazar? :'(

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    2. Quem não ficou não tem coração! ;-; fiquei com vontade de bater nela -q

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    3. *0* Simplesmente eu, bêibi u-u -q
      MWHAAHAHAHAHAHHA -qqqqqqqqqqq
      ç.ç Chorem! ç.ç -q Eu faço isso pois sou Bad. Michael Jackson approves.
      *3*
      Beijitos de Queijo Cheddar <3

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    4. Eu! OHEOHEOEHO -parei Isso cortou meus feelings, sim T^T

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  5. Amei o esse ep perfeito d+ *0*
    Esse ep ficou muito bom,ótimo,lindo enfim...MUITO PERFECT AMEI!!!
    Lindo!
    Bjs

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    1. Olha quem fez o episódio.Só tinha que ser perfa.

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    2. Eu sou perfa e demais <3 -q
      Thank You So Much, Re! <3 <3 <3
      Thanks!
      Beijitos de Queijo Cheddar <3

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  6. Gente!!!!!OMG migs!!!!
    Ameiiii!So falto algo para ficar fabuloso...Eu!Mas td bem eu te perdôo haha!
    Camille do céu!Se vc tivesse morrido eu Tb morria!
    E espero senhorita Vick q essa sua bolsa enorme q cabe 2 pastas,álcool e algodão tenha pelo o menos um gloss aí haha se n eu te bato
    E cuidado ashley !Pelo o menos ela n fez q nem a Dora,ficar perguntando pro além onde está o raposo (q no caso são os homens)

    Bjs reluzentes e fabulosos
    Ps.:vou escrever uma coisa para vc lá no face Oky?

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    1. Amo/sou quando as pessoas me amam <3
      Gente,que Dora Illuminati

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    2. OMG duplo!
      UAHSUASHAUSH calma que você brilha em breve u-u
      UAHSAUSHAU irmãs mesmo u-u
      OHEOHOEHEOHEOHE me bate, então -q -n Vick coleciona gloss, devo admitir! :3
      Né?! AUSAHSUAHSAUSHAU "Raposo, não pegue (3x)"

      Beijitos de Queijo Cheddar <3
      P.s.: Já resolvemos isso u-u

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    3. Amo/sou quando as pessoas se desesperam com a quase morte de seus personagens preferidos <3
      Né não?

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  7. Era divertido.Apenas isso,minha frase preferida.

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  8. Se a coisa tá feia pro lado da Vick, tá muito pior pra Julianne. Mas ao menos a July tem um pôster do Orlando Bloom hu3
    Sinceramente, vomitei arco íris quando a Vick ficou toda preocupada com a irmã e a ajudou a controlar os poderes, mas quando eu achei que as coisas iam melhorar, um busão lotado esmagou meus sentimentos quando a July expulsou a Vick de casa. Pronto, tá falado.
    Eu ficaria muito feliz se o Liam Hemsworth, ou melhor, o Maikon, viesse me buscar do nada e me tirar da chuva,sabe. hu3
    Cara, logo depois do Maikon gatozo aparecer do nada, chega o NATHAN GOXTOSO BENSON na bagaça. É impressão minha ou é uma concentração de nego bonito nesse Myssix?
    Okay, eu não ficaria com raiva de ter a companhia de um "novato" bonitão desse.
    Me diz que é só uma mera coincidência o fato de a digníssima autora dessa bagaça aqui, dona Vick, tentou matar um personagem apenas no SEGUNDO EPISÓDIO DA PRIMEIRA TEMPORADA! Mate a Cami e Avada Kedrava em você, molier! Eu tenho quase certeza que você está aprendendo com o Tio Rick e o George R. R. Martin. Saia de perto deles, eles são má influência, okay? hu3hu3hu3
    Nathan só flertando com a Vick, to te entendo moço, ouviu?
    Beky em Buenos Aires? Tão podendo esses moços, não? *O* Amei <3
    A situação da Ashley aparentemente está semelhante a Maze Runner: Correr ou Morrer ashaushaushaushau
    #MaratonaDeEpisódiosJá #EuAprovo
    Bjos da Leh!

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    1. Matar um personagem é fácil.Em um minuto ele tá ali.e no outro,bam,foi pego por um tiro.
      O pior foi o tiro de raspão do Lucas,porque se for de SUS vai demorar.

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    2. Bom, eu incorporando a Vick, acho que ambos os lados estão ruins. É, eu queria um poster do Orlando Bloom u-u hu3hu3hu3
      Eu amo quando as pessoas ficam empolgadas, super ansiosas com aquela cena linda e tutosa e um caminhão cheio de lutadores de Sumô passa em cima dos feelings. Aprendi com a Roth e com a fama do Martin, 2bj.
      AUSHAUSHAUSHAU quem não ficaria? R: Miley Cyrus -parei Sério, eu aprovo a campanha #LiamMeTiraDaChuva!
      #NathanielNaMinhaCasa, eu aprovo. Vamos ver: Daniel G., Michael T., Ian S., JoMo, Logan L., Colin O'D. (fazendo o tutoso do pirata Kolin u-u), Liam H... Mais um monte de homem gostoso... É, acho que até os figurantes são gatos! HU3
      Eu também não. hu3
      Moça Leh, ainda não se acostumou com a minha Evil Queenzisse? Tenho que matar a Sam para te provar? -q -n -hu3 SIM, EU TENTEI BECAUSE I'M BAD! AUSAHSUHAUSHAUSHAU Não, eles são lindos e tutosos me ensinando muito! hu3
      hu3hu3hu3... rçrçr...
      Tão podendo mesmo. E eu aqui, que nunca fui nem na 25 de Março (só pegar um trem e tô lá). Eu também <3
      UAHSUAHSAUSHUA ou como diz aquela frase: Se correr o bicho pega. Se ficar o bicho come. OHEO
      #TambémAprovo #VamosAtéO8
      Beijitos de Queijo Cheddar
      P.s.: Eu não vou te dar coração pois você ainda não me respondeu no Beautix, run run '-'

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    3. Você resumiu o que eu amo fazer, Cami.
      Acho que vou colocar ele na fila do SUS sim. A vida não tá fácil não, sabia? Tem que ter muito dinheiro no bolso pra pagar todo esse cast, tenho que eliminar alguns né?
      Run .-.

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  9. (Sim, eu vou comentar outra vez. Porque eu sou muito da doida). JEESUS! Vick se preocupa com a irmã e e expulsa pela mesma( o segundo "e" tinha acento, mas meu teclado não esta me deixando colocar). Vê se pode. Julianne, meu Deus. Que força e (também tinha acento) essa? De onde você tirou tudo isso?
    Eita. Eita! Corre Camille! Meu Deus. Ainda bem que o tiro na perna do Lucas foi de raspão. Ô, senhorita Agent Foster Jones! Que historia e essa? Ta querendo matar a Camille ou o Lucas? Não faça isso, ou leva pedrada (parei).
    Bea e Sky em Buenos Aires. Meu Deus. Quero ir também. Ai, não! Por quê? Por quê o perfume tinha que ser de erva cidreira? A casa caiu!
    Ashley. Eita! O que esses homens querem contigo? ( eu to boiando aqui.) Corre enquanto pode, porque depois não vai ter como.
    Adorei o episodio, e não demora para o próximo ( ou demore, e me deixe ainda mais curiosa para saber o que vai acontecer).
    Beijos da Mayra! Ou MayCray.

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    1. Taca-le pau nessa Vick por tentar matar a Cami e o Lucas

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    2. (Pode comentar 100 vezes. Tu é demais e eu estou gostando super!) ALELUIA! -q -n Exatamente, MWAHAHAHAHAHAH ~cof cof~ (teclado mau) Pode pois sou Bad. Julianne é super hiper powerful u-u Tuts Tuts Tuts tutuTus
      Dá-lhe tiro! Corre não, morre! hu3hu3 -q -n -parei Mas eu vou colocar ele na fila do SUS. Pode me chamar de Vick, Foster ou Phoda -q! Estou! Não faça isso jovem, ou eu te coloco na história e daí te mato lá. -q -n -pera
      Eu gosto da Argentina, não dos Hermanos que jogam macumba pro Brasil. Simples. A CASA CAIU, FUJAM PARA O CINEMA OHEOHEOHEOHEO (Vai estrear Guardiões da Galáxia 31 de julho, vlw flw)
      HAUSHAUSHA (#CalmaInocente) Tá tipo: Se correr o bicho pega. Se ficar o bicho come. OHEO
      AUSHAUSHAUSHAUSHAU Posto em breve e com maratona! u-u
      Beijitos de Queijo Cheddar <3

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    3. Pode tacar que essa não vai ser a primeira vez.
      U-U

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  10. Confesso q de vez em quando dá uma preguiça de comentar :P
    Mas hj n deu e posso dizer q esse ep tá maravilhoso!Myssix concerteza mudou pra melhor!
    Solar Beauty e Lights,vanham logo seus eps lindos!
    Vish,Ai Juh,coitada da Vick,te procurou tanto pra ser expulsa assim *-*
    Sky eu vo te matar,porq usar perfume de erva cidreira,vai matar minha best :,(
    Hehe,senti falta de gifs ai viu dona Foster!
    Bjus Brilhantes!

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  11. Sempre amiga, sempre.
    <3 #TiauPreguiça <3 :3 Isso mexeu com meus feelings...
    Issooooooo! #Venham
    Né? Foi de cortar feelings. Eu amo cortar feelings.
    UASHAUSHAUSHAUSHAUSA
    Pois é, não achei nenhum que combinasse! Mas o próximo tem u-u
    Beijitos de Queijo Cheddar <3

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  12. A perfeição existe sim, e se chama esse episódio *¬*
    Caara, tipo, ameeeeeeeeeei <3
    Versh :s
    Beijos, Carla

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