01x03 The Crossed Destinies
"Histórias são únicas, assim como as pessoas que as contam, e as melhores histórias são aquelas cujo final é uma surpresa."
Nicholas Sparks.
Nicholas Sparks.
Depois de muita enrolação, aqui está mais um episódio!
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"Qual é o sentido de estar vivo se você nem ao menos tenta fazer algo extraordinário?"
O Teorema Katherine.
Episode 3 The Crossed Destinies – The Myssix Club, Season 1
P.O.V. Ashley
A rua estava deserta e
apenas eu e os quatro homens de preto (MIB?) estávamos lá, sem reação nenhuma.
Eu estava na típica situação do “— Se correr, o bicho pega, se
ficar, o bicho come”. Primeiramente, quem eram aqueles homens? O que eles
queriam comigo? Eu teria que contar com a sorte.
Eu iria correr.
Observei melhor como estávamos: Dois
atrás de mim, na esquina, de braços cruzados. Eu estava de costas para a saída
da rua. Outros dois homens na minha frente, também de braços cruzados,
bloqueando qualquer passagem que eu pudesse ter para minha casa. Era correr e
morrer ou ficar e morrer.
Posso escolher a opção viver?
Num impulso rápido, me virei e corri
em direção ao outro lado da rua, lá eu teria vantagem numa corrida.
Infelizmente, eu tive azar, e a última coisa que vi/senti foi um carro cinza
batendo contra mim e meu corpo batendo contra o chão frio da estrada. E tudo
ficou escuro.
(***)
Abri os olhos com dificuldade, e a
vista embaçada foi se tornando um quarto de, provavelmente, um hospital.
Levantei a cabeça com dificuldade e saltei para trás como um gato arisco quando
vi uma mulher sentada na cadeira ao lado da maca e dois homens de preto (MIB de
novo, mereço .-.) na porta. Senti minha respiração acelerar e tentei me afastar
o máximo possível da moça, que aproximava cada vez mais sua cadeira para perto
de mim.
— Não tenha medo, Ashley. — ela disse. Quem ela
era? E como ela sabia o meu nome? Por um acaso isso é uma pegadinha? Onde está
a câmera?
— Quem é você? — perguntei apavorada. — E quem são
esses... Brutamontes? Por que estão me perseguindo? E como sabe meu nome?
— Uma coisa de cada vez. — ela respondeu e ajeitou
suas costas na cadeira. — Meu nome é Maria Hill, agente da S.H.I.E.L.D.
— S.H.I.E.L.D.? — o que eu queria perguntar mesmo
era “— Que diabos está acontecendo aqui?”, mas isso soaria muito “— Fala ou eu
te meto um tiro!”, então decidi soar normal.
— Agência secreta de segurança dos Estados Unidos.
— Hill respondeu num tom normal. Como se fosse normal você encontrar uma espiã
secreta assim que você acorda, num hospital, acompanhada de dois cavalos de
preto. — Os dois homens na porta também são agentes.
— Agora me diz: O que vocês querem comigo? E como
sabem meu nome? Eu vou ficar maluca desse jeito. — respondi apavorada,
novamente. Eu estava nervosa. Até uma anta ficaria nervosa se quatro antas a
fizessem ser atropelada e, quando ela acordasse, estivesse com duas antas
maiores e uma anta-alfa em um hospital. E eu já estava delirando...
— A S.H.I.E.L.D. está de olho em você há algum
tempo, Ashley. — okay. A agência de espionagem dos Estados Unidos estava de
olho em mim. Isso era bom ou ruim? — Me diga: andam acontecendo coisas estranhas
com você?
Coisas estranhas do
tipo: ser encurralada pelos
caras do filme Man In Black e depois descobrir que são de uma agência secreta
dos Estados Unidos ou do tipo uma agência do governo americano
está de olho em você? Pois, para mim, as duas coisas eram horrivelmente
estranhas.
— Que tipo de coisas estranhas? — falei a olhando
com desconfiança.
— Começar a brilhar do nada. Ou mover objetos sem
tocá-los. — Hill disse. Naquele momento, eu pensei que era ela a delirar entre
nós duas, mas então me lembrei de alguns eventos passados.
Minhas unhas
costumam brilhar fortemente em noite de lua cheia, como na noite anterior
daquele dia. Depois de algumas meninas zombarem de mim no colégio que
estudo, fiquei com muita raiva. Quando vi, o copo de suco de uva da minha mesa
estava em cima da cabeça de uma das garotas, e eu nem tinha feito nada.
A S.H.I.E.L.D., por
um acaso, estava me vigiando?
— As duas coisas. — respondi pensativa. Hill
sorriu e, rapidamente, me jogou uma carta, logo depois balançando a mão de um
lado para o outro. Não entendi muito bem, mas peguei a carta, a qual eu abri.
Estava escrito: Você foi
recrutado a participar do projeto secreto do governo americano S.T.S.M. =
Sistema Treinador de Seres Mágicos...
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P.O.V. Samara
...Suas aulas começarão em 29 de
março em San Diego, Califórnia, na escola Boa Vista High. Caso não compareça, o
governo será obrigado a tomar outras providências. Essa mensagem é confidencial
e não pode, em hipótese alguma, ser mostrada a alguém, nem mesmo seus pais,
para evitar consequências futuras. Se você é ciente de sua magia, saberá que os
riscos são enormes caso isso seja levado á público. O governo americano deseja
boa sorte e, na aceitação da convocação, tratará de lhe arrumar passagem e o
que mais precisar.
Para aceitar essa convocação, basta
nos responder.
Atenciosamente,
Governo
Americano.
Quatro palavras: que diabos era isso?
Quando Jenn havia me informado que
uma carta havia chegado para mim, e que ela não conseguiu cortar o envelope nem
com uma faca, eu soube que era algo suspeito. Algo suspeito, não algo
sobrenatural. Era mais que óbvio que eu sabia dos meus poderes, mas eu nem
sonhava que o governo americano sabia e estava me recrutando para um colégio em
San Diego. O governo americano! Entre milhões de pessoas, eles haviam me achado justamente em Kentucky, Louisville, e eu não
fazia a mínima ideia de como responder isso, se isso era verdade, se devia
aceitar isso ou se eu estava delirando. A última opção era bem aceita naquele
momento.
— Jenn... — chamei por minha amiga, que
rapidamente olhou para mim. Logo notou meu olhar preocupado. — Se lembra
daquela parada de “eu tenho poderes”?
— Sim. — ela disse séria. Jennifer estava sendo
séria. O que significava que, realmente, o assunto era importante.
— Então — lembro-me de ter soltado um suspiro
pesado. —, o governo americano também sabe, eu acho. Fui recrutada para uma
“escola de seres mágicos” — fiz aspas com os dedos. — que eu nunca ouvi falar,
e se eu não comparecer, posso sofrer as “providências” do governo americano.
— Me deixe ver isso... — Jenn tomou a carta da
minha mão, eu pisquei, e no outro segundo a carta já estava no chão enquanto
ela chacoalhava a mão rapidamente. — Ai!
— O que aconteceu? — perguntei e logo peguei a
carta do chão, a qual não fez nada com minha mão.
— Isso me queimou! — minha primeira reação naquele
momento foi “hã?” e depois “uma carta queimou?”. — Veja!
Jennifer estendeu a
mão e pude ver o queimado em seus dedos. A carta era mágica e protegida contra
mortais. Eu a peguei sem problemas. Naquela hora, uma das minhas maiores
dúvidas havia sido completamente e 100% resolvida;
Aquela carta era
real, e eu?
Uma garota
totalmente ferrada.
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P.O.V. Victoria
Após sair da sala
de armas, lembro-me de ter falado com Fury sobre Nathaniel: ele não era bem um novato, apenas novo em missões
nível oito. A missão dele era o
equipamento Chitauri, a minha missão
era outra. Agora tudo fazia sentido, é óbvio que Nick não me colocaria com um
novato em missões nível oito á toa: ele resgataria o equipamento e eu roubaria
a lista de procurados da Hydra.
Sim, uma lista de procurados, com a diferença de
que não eram pessoas normais. Eram pessoas como eu.
Seres mágicos.
Meus procedimentos na missão eram simples: enquanto o garoto
pegava o equipamento contrabandeado da Hydra, eu iria hackear o sistema da
agência, passar os dados da lista para o Pen-Drive e deixar tudo como estava
antes, sem que ninguém desconfiasse de nada. Isso estava sendo melhor do que eu
pensava, muito melhor. Era como uma missão solo.
Com a diferença de que eu seria agente e babá ao mesmo tempo,
afinal, para quem sobraria de cuidar do Benson?
Eu.
Enquanto caminhava
pelos corredores, encontrei Nathaniel em uma das salas de treinamento e me
escondi atrás da porta para que não me visse. Ele exibia o peitoral enquanto
socava um saco de pancadas com força, as mãos e pés com faixas e um olhar extremamente
determinado. Ao olhá-lo da cabeça aos pés, não consegui evitar parar meus olhos
naqueles músculos. Meu primeiro palpite foram anos de academia, mas depois
pensei no que Fury me tinha contato e concluí que era muito treinamento. E que
treinamento... Okay esqueçam esse parágrafo. Quando eu já iria embora, ouvi a
voz do garoto.
— Cansou de admirar a vista, Foster? — confesso
que eu havia ficado surpresa com o fato do garoto saber que eu estava ali.
Entrei na sala e cruzei os braços, exibindo um meio sorriso.
— Já vi melhores, Benson. — respondi e me sentei
em um dos bancos. O garoto sorriu e colocou a camisa, seguida do paletó (terno,
baby), e se sentou ao meu lado. Se eu seria babá de um cara mais velho, eu
teria que começar a fazer com que ele confiasse em mim. [Começo Gif] — Sabe,
acho que não começamos da maneira certa...
— É. Afinal, todos que te conhecem tem medo de
você. — ele disse, me olhando sincero e rindo. Ele tinha total razão.
— Exatamente. — respondi e estralei os dedos, logo
depois estendendo a mão para o rapaz. Ele
hesitou um pouco, até aceitar minha mão e apertá-la. [Fim Gif] — Prazer, Victoria Foster.
— Nathaniel Benson. — o garoto respondeu, soltando
minha mão. — Como devo te chamar agora?
— Hum... Poderosa chefona. — respondi em tom de
brincadeira, e ele riu divertidamente. Não pude conter um sorriso. — Foster ou
Victoria, você é quem sabe. E eu, como devo chama-lo?
— Nathan ou Nathaniel. — ele disse. — Você decide.
Assim como eu, ele
também estava tentando conquistar minha confiança.
— Atenção! Agente Foster e agente Benson, favor
comparecer imediatamente á pista de pouso. O voo para Roma sai em cinco
minutos. — foi o que avisou o interfone da S.H.I.E.L.D. Logo me levantei e
ajeitei minha roupa.
— Vamos ver do que esses músculos são capazes em
Roma. — falei e sai do local, sem esperar uma resposta ou que ele me seguisse. O
próximo passo era ser gentil. Ou pelo menos, tentar ser. Infelizmente, ele não
tinha conseguido a simpatia de Victoria Annelise Foster Garcia.
Por enquanto.
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P.O.V. Camille
Depois de andarmos
por alguns corredores vazios, encontrei uma porta e não hesitei em chutá-la
enquanto apontava a arma; vazia. Entrei e fechei a porta, e logo apoiei Lucas em
uma das mesas que estavam ali. Fui até a mesa em frente e me sentei nela,
colocando minha arma ao meu lado e encarei Lucas. Sua expressão era
incrivelmente despreocupada com o tiro, ou com os Field’s, ou com a perseguição.
Esse era meu garoto.
— Como se sente? — perguntei.
— Bem, considerando o fato de que acabei de levar
um tiro... Sto bene, meglio.
— ele disse e seu tom de voz era tranquilo. Quando percebi, ele já estava
tirando a camisa e a enrolando na perna. — Isso vai ajudar a parar de sangrar.
Suspirei. Então, eu
logo me notei que havia sido burra em não perceber em que sala eu havia
entrado: Tinham vários computadores atrás de Lucas, além de painéis e
controles. Levantei-me com o olhar preso no equipamento e fui até a cadeira,
onde me sentei e pude ficar de frente para todos aqueles computadores. Lucas,
mancando um pouco, andou até a cadeira do lado e sentou-se também, observando
as telas que mostravam as imagens das câmeras de segurança.
E não tinha nada
simples naquelas imagens.
Em uma delas, dava
para ver as tropas de agentes circulando o corredor que eles haviam passado há
pouco. Em outra, Pablo gritava com seus agentes, dizendo que eram inúteis e
imprestáveis. Ele devia achar que todos os agentes eram espelhos, pois ele
estava falando de si mesmo. Numa imagem afastada das dos outros corredores,
dava para ver Alexa e uma garota morena, a qual eu nunca havia visto, cuidando
de seus ferimentos enquanto dizia algo. Ampliei a imagem para ouvir o diálogo.
—... E non
hanno modo fuori di qui [E não tem como eles saírem daqui ] — finalizou aquela
ruiva maldita. Certamente estava falando de mim e Lucas. — Ci siamo sistemati
tutta Roma. Sapete tutti quegli edifici che il governo non si è mossa per anni?
Sono tutte le basi di Hydra. [Nos instalamos por toda a Roma. Sabe todas
aquelas construções que o governo não mexe há anos? São todas bases da Hydra.]
E então eu não ouvi
mais nada. Tudo na minha cabeça começou a fazer sentido naquele momento: Aquela
semana estava acirrada para mim e Lucas, os agentes sempre nos encontravam. E
sempre... Perto de construções não acabadas do governo. Deviam estar comprando
território para que a Hydra crescesse cada vez mais,
Mas a Hydra estava firme na Itália, sempre escondidos nos lugares mais óbvios e
cada vez mais poderosos.
E aquela escola era
um desses lugares.
— Come si vuole catturarli, Alexa? [Como pretende
captura-los, Alexa?] — a morena falou, enquanto passava álcool no local do
braço que tinha sido atingido com uma bala. Num outro da câmera, ao lado da que
eu estava vendo, dava para ver o rosto da garota: Apenas mais uma das agentes
da Hydra que trabalham para os Field’s.
— Stai dubitando mie capacità, Rosana? [Está duvidando
da minha capacidade, Rosana?] — perguntou Alexa a olhando fuzilante. — Eu mesma
vou pegá-los! Hoje eles não escapam! Esta sede é pequena, não tem muitos
lugares para se esconder por –
Em um simples
movimento, interrompi a projeção: desliguei a câmera e Lucas me olhou confuso.
Nós costumávamos trocar olhares assim quando não tínhamos o que dizer, quando
estávamos em apuros... Ou quando iríamos hackear algum sistema. Ele assentiu
com a cabeça e logo colocou os dedos para digitar, mas não durou muito. Antes
que eu pudesse fazer alguma coisa, a porta foi arrombada e, em média, cinco
agentes da Hydra entraram na sala. Mas eu tinha certeza que havia mais do lado
de fora.
— Mani in alto, mafiosi! [Mãos para o alto,
mafiosos!] — disse um dos agentes, que me apontava uma M9. Dei uma risada e,
num movimento rápido, eu e Lucas saltamos das cadeiras e nos escondemos atrás
da mesa, que mais parecia uma caixa. Logo, os barulhos de tiros começaram a
ecoar. Se eu alcançasse a outra mesa...
Não pensei duas
vezes em correr o mais rápido que pude para a outra mesa, eu certamente estava
desafiando a morte. Quando encostei, senti o sangue quente escorrer por meu
braço e deduzi que um tiro de raspão havia me atingido. Estendi a mão para cima
e peguei minha arma, rapidamente atirando contra o peito de dois agentes e me
escondendo novamente. Só faltavam três agentes e um batalhão inteiro do lado de
fora.
— Continue mexendo com os computadores, Lucas! —
gritei, enquanto coloquei a cabeça para fora da cobertura da mesa e eliminei os
outros agentes da sala. Levantei-me e fui em direção á porta. — Vou
distraí-los. — joguei um pouco de munição para Lucas e logo saí pela porta, e
um batalhão de agentes de esperava. — Ciao, futuro morto [Olá, futuros
defuntos].
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P.O.V. Beatriz
Sky balançou rapidamente a mão, que estava com
uma pequena chama, enquanto se afastava de mim. Espirrei novamente, mas,
daquela vez, minha magia colocou fogo no chão á minha frente.
Por que erva cidreira? Por quê?
Soltei outro espirro — afinal, o cheiro havia impregnado em
minhas narinas — e, quando me dei conta, eu sem querer havia envolvido algumas
pessoas, incluindo Sky, em um círculo de fogo. Estava até prevendo: “Garota
estranha incendia Bienal de Buenos Aires” em todos os jornais e noticiários da
televisão argentina. Será que chegará a passar na Califórnia? Mamãe e papai me
verão na TV?
Parei com meus devaneios loucos e estalei os
dedos, na esperança que o fogo se apagasse, mas ele só aumentou. Eu teria que
me arriscar, pois, como fada do fogo, é possível que eu seja imune ao fogo.
Bom, nunca havia tentado isso antes, mas é como minha mãe sempre me dizia: Na
vida, sempre se tem uma vez para tudo. E eu entraria no fogo para salvar
argentinos que eu sequer conheço.
Então eu fiz: Corri para dentro do círculo e,
quando me dei conta, já estava dentro do fogo, enquanto as pessoas se encolhiam
o máximo possível para longe de mim. Exceto Sky. O garoto me olhava com
curiosidade e cuidado, procurando algum ponto fraco. Desliguei-me dele e
comecei a pensar em uma forma de parar aquela confusão, principalmente pelo
fato de que, meus poderes como fada, me dão uma ótima audição, e eu ouvia as
sirenes policiais de longe.
“Concentre-se no que seu pai sempre te diz”, uma
voz ecoava em minha mente. O que meu pai sempre me dizia? “Bea, escove os
dentes!” ou “Venha almoçar/jantar!”. Não, não era nada disso. Então, veio-me a
mente a seguinte frase: “Os poderes são como pesadelos: Você pode esperar que
terminem sozinhos ou dar um ponto final”. Se eu esperasse mais, aquelas pessoas
iriam morrer. Eu tinha que parar aquilo tudo.
A pergunta que não queria calar era: como eu ia
fazer isso?
Resposta: Eu não sabia.
Então, uma ideia brilhante me veio á mente:
Ninguém havia ativado o alarme de incêndio. Se eu o ativasse, a água poderia
apagar as chamas. Eu não tinha controle sob meu poder quando ficava exposta á
erva cidreira, mas eu ainda era humana. E humanos podiam ativar um simples
alarme de incêndio, correto?
Bom, eu tinha que tentar. Era minha única chance.
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P.O.V. Julianne
11:57 AM, New Orleans
Depois de toda a confusão com Victoria, todos
havíamos ido para nossos quartos, dormir. Bom, todos menos eu. Aquela garota
não saia da minha cabeça... Aqueles documentos, a confiança que ela passava...
Analisando melhor, nós éramos até parecidas no modo de falar e o modo que erguíamos
a sobrancelha... A confusão havia tomado conta de mim.
Eu não dormi naquela noite. Deitamos ás três da
manhã e levantamos ás dez, mas eu dormi apenas das sete até as nove durante a
noite toda. Se ela era minha irmã, e tínhamos um irmão, como eu não conseguia
me lembrar de quase nada? Não, eu não recordava muito bem dos meus quatro
primeiros anos de vida. Mas, as poucas lembranças que eu tinha, só confirmavam
a história que Victoria Foster havia me contado. Ou melhor, que os documentos
haviam me contado.
Quando eu surtei, eu tinha acabado de encontrar um
exame de sangue recente. Comparado aos exames de sangue de Victoria, nós
realmente éramos irmãs. Sem contar que, pelo o que os documentos dela
indicavam, ela também tinha poderes. Assim como nossa mãe, nossas tias, nossa
vó, nossa bisavó e assim por diante. A família Garcia, de geração em geração,
ganhava novas garotas com poderes. Ou como constava no documento, fadas.
Eu? Uma fada? Eu sabia que eu tinha algo haver com
o ar.
Só não sabia que era tão haver assim.
Afinal, se eu era uma fada, por que eu não tinha
asas? Aliás, ela tinha? Victoria? E existiam outras fadas na Terra? Ou melhor,
em Midgard, como constam nos registros? Apenas uma pessoa poderia me responder
a tudo isso.
E esse alguém era Victoria.
Minha irmã.
Depois da confusão no tapete de Claire, não era uma
boa ideia eu me aconselhar com ela enquanto ela preparava o almoço daquele dia.
Longa história. Joseph também havia brigado comigo e Victor por causa do tapete,
então não era aconselhável falar com ele. Shelley estava estranha depois do
incidente com Victoria, talvez tenha se sentido... Substituída do cargo de irmã
ou algo assim. A pessoa que me veio á mente foi, ninguém mais, ninguém menos,
que meu “irmão”, Victor. Um ótimo conselheiro para todas as horas, além do
melhor irmão do mundo. Saí de meu quarto (n/a: eu estava tranquila com meus
pensamentos, deitada na minha cama) e fui em direção á sala, onde encontrei
Victor caído no sofá, de frente para a televisão e passando pelos canais
despreocupadamente. Logo me sentei ao lado dele.
— Hey. — ele cumprimentou.
Assenti com a cabeça.
— Hey. — devolvi o cumprimento
e me ajeitei melhor no sofá. — Tem um tempo para falar sobre ontem?
— Claro. — Victor ficou de
frente para mim. — Você deve estar confusa sobre tudo isso.
— Não. Estou apavorada. — falei
sincera e meu irmão soltou uma risada. — Acha que eu... Devo falar com ela?
— Acho. Ela é a única que pode
tirar todas as suas dúvidas. — Victor disse e pegou uma de minhas mãos. — Vocês
tem o mesmo sangue. Podem não se considerar irmãs, mas são.
— Eu sei. — respondi. — Mas eu
não sinto como se fossemos irmãs. Apenas como se fosse...
— Uma mera coincidência? — ele
roubou as palavras da boca. Apenas assenti com a cabeça. — July, fale com ela.
Mas nunca esqueça que você também é uma Mikaelson.
— Eu sou mais uma Mikaelson do
que uma Garcia. — disse enquanto ria. Pura histeria. — Acho que vou ligar para
ela, mas... Não me sinto pronta.
— Ligue quando se sentir. —
Victor soltou minha mão e se levantou. — E tente estar calma quando fizer isso.
— ele sorriu, e retribui o sorriso.
— Obrigada.
— É pra isso que servem os
irmãos! — e então ele deixou a sala, indo para a cozinha. Com certeza ia tentar
beliscar alguma coisa.
Eu ligaria para Foster assim
que me sentisse pronta.
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P.O.V. Ashley
— Isso aqui é algum tipo de
piada? — perguntei irritada, me referindo á carta.
— Não, senhorita Parker. —
Maria respondeu. Okay, agora ela também sabia meu segundo nome. Se ela
descobrisse o Taylor, eu teria que ser internada, pois eu ia ficar louca. — O
governo americano está recrutando seres como você para...
— “Seres” como eu? Por um acaso eu sou algum tipo de alienígena ou
algo assim? — eu iria explodir a qualquer momento. — E que provas eu tenho de
que tudo isso é real?
— Entendo que seja muita
informação. — Hill disse. Não, não é muita informação ser atropelada e depois
descobrir que o governo americano quer você, pelo simples fato de que você é um
“ser”. Imagina. — Mas não temos permissão para falar do assunto, terá que
decidir por si mesma. — Eu podia bater nela, não podia?
Se meu braço não estivesse
doendo tanto, era isso que eu teria feito: bater na cara daquela morena até ela
ficar roxa e me dizer que diabos estava acontecendo para que o governo
americano me chame de “ser”. Ser, que
absurdo. Eu ainda sou humana.
Eu acho.
— Espera aí: eu não tenho
informação nenhuma sobre vocês, nem
sobre o que está acontecendo, nem o motivo de me chamarem de ser, e você quer
que eu decida isso sozinha? — se eu estivesse de TPM, eu batia nela. — Sério
mesmo?
— Essa não é uma decisão nossa.
Você deve observar seu dia a dia, se tem algo realmente estranho acontecendo
com você e se você vai topar esse projeto. No seu lugar, eu também estaria
pirando. — Hill falou. Ah, claro, era ótimo saber que ela estaria pirando no
meu lugar. Isso me deixava totalmente calma, com certeza.
— Eu... Vou pensar melhor. —
consegui manter a calma e exibi um meio sorriso. — Mas, por hora, eu gostaria
de ficar sozinha.
— Claro. — ela concordou e se
levantou, indo até a porta e mandando os homens de preto embora. — Pense com
cautela.
E então ela saiu pela porta. Eu
fiquei confusa na hora, mas então me veio um pensamento meio louco na cabeça: já
que eu era algo do tipo “ser mágico”, eu podia fazer Waffles com calda
aparecerem na minha frente? Isso seria muito legal. Okay, eu sei que isso é
loucura. Mas não custa nada tentar. Meio confusa, mexi minhas mãos como aqueles
mágicos antes de tirar o coelho da cartola, então apontei para meu colo e...
Waffles. Deliciosos waffles com
calda na minha frente, com direito a um pratinho e um garfo. Saltei como um
gato arisco na cama e os waffles quase voaram para o chão. Lentamente, levei
minha mão esquerda até o garfo e, quando o toquei, tirei a mão rapidamente. Era
real. Real.
Eu havia feito waffles.
Sozinha. Sem fogão, sem energia elétrica, sem instruções da embalagem. E apenas
com a força do pensamento e... Magia.
Magia.
Acho que ser mágico estava bom para me definir.
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P.O.V. Camille
Não perdi tempo ao investir no
primeiro homem com um soco certeiro em sua clavícula, seguido por um chute em
seu estomago e a queda dele. Até que era um loiro bonitinho. Saquei minha adaga
e usei-a contra um homem alto, negro e musculoso, fazendo um corte em seu braço
esquerdo. Ele também tinha uma adaga e tentou usá-la contra mim, trocando-a de
mão e tentando cortar minha barriga. Desviei a tempo e o derrubei com uma
rasteira, logo depois encarando os outros homens; eles não tinham medo de mim.
Grande erro.
Joguei minha adaga contra um
deles, a qual atingiu o ombro, e rapidamente pulei em cima de outro agente, o
levando ao chão e roubando seu canivete. Virei-me e dois agentes vinham em
minha direção, então apenas me levantei e dei um mortal entre eles, tendo tempo
suficiente para dar uma cabeçada em um e um chute em outro.
É. Acho que eles tinham medo de
mim depois disso.
P.O.V. Lucas
Eu só ouvia o barulho da luta
de Camille enquanto hackeava o sistema da base; ela era muito valente. Tinham
muitos cavalos de troia no sistema, além de senhas e outros códigos
complicados, a pessoa que tinha instalado tudo aquilo era mais inteligente que
eu.
Bom, só um pouquinho.
Decifrei rapidamente todos os
códigos e, antes que pudesse acessar o sistema padrão, vi uma bala passar bem
perto de minha cabeça e atingir uma das telas dos computadores. Joguei-me
rapidamente para o chão, me apoiando na mesa que eu e Camille havíamos usado há
pouco, e saquei minha arma, levantando minha cabeça rapidamente e dando dois
tiros contra os agentes que estavam na porta. Camille não deve tê-los
percebido, do jeito que parecia ocupada. Infelizmente, eram muitos agentes para
pouca munição. Tinham ali pelo menos, de vinte á trinta homens atirando contra
mim e, quando me levantei para atirar novamente, encontrei duas pessoas que eu
não gostaria de ter visto;
Alexa e Pablo Field.
P.O.V.
Camille
Chegavam cada vez mais agentes para
me atacar e eu estava começando a ficar cansada: era impressão minha, ou a
Hydra inteira estava ali? De repente, todos os agentes pararam enquanto olhavam
para algo atrás de mim. Olhei para trás e lá estavam: i fratelli mais vagabundos que eu já havia conhecido:
Alexa Field, apontando uma arma
para mim, enquanto Pablo Field apontava uma arma para a cabeça de meu namorado.
Atrás deles, muitos agentes armados com AK-47 ou M9 cheinhas, as quais estavam
apontadas para mim também. Os ruivos malditos tinham sorrisos nos lábios,
enquanto Lucas tinha uma cara do tipo “Me desculpe, eu tentei”. Eu estava
cercada.
A única coisa que pude fazer
foi jogar minha adaga no chão e levantar as mãos, em ato de rendição.
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P.O.V. Samara
— E o que você pretende fazer,
Sam? — Jenn me perguntava pela milésima vez. Havíamos saído de casa com destino
á uma sorveteria. Por alguma razão, sorvetes me ajudavam a pensar melhor.
A sorveteria que estávamos, por
algum estranho motivo, estava vazia. Apenas eu e Jenn estávamos lá. Era
esquisito sermos as únicas na sorveteria mais bombada de Louisville, mas não tinha
problema. Eu tinha coisas mais importantes para me preocupar.
— Eu já disse. Jenn, eu não
tenho a mínima ideia. — disse eu, enquanto comia mais uma colherada do meu
sorvete. — Isso é muito estranho e... — reparei que os olhos dela se
arregalaram, olhando para alguma coisa atrás de mim. Virei-me e um homem de
terno estava atrás de mim, usando óculos escuros e parecendo algum tipo de
agente secreto. E não parecia nem um pouco bem intencionado. — Procurando por
algo, senhor?
— Você é Samara Lawrence
Everdeen? — ele tinha uma voz grossa e nem um pouco amigável.
— Quem quer saber? — perguntei
séria, me levantando e ficando de frente para o homem. Ele rapidamente sacou
uma arma e disparou contra o pescoço de Jennifer, a qual desmaiou e despencou
da cadeira, tendo impacto com o chão gelado. — Jenn! O que fez com ela?
— Ela vai acordar em algumas
horas, é só um dardo tranquilizante. — o homem guardou a arma e apertou firme
meu braço. — É melhor vir comigo.
Num ato impulsivo, dei-lhe um
chute entre as pernas e me soltei, correndo para a porta da sorveteria e dando
de cara com mais três homens, os quais pareciam muralhas. Olhei para trás e vi
que Michael, o dono da sorveteria, estava caído no chão, e meus olhos correram
para a saída dos fundos. Antes que eu pudesse correr até lá, dois dos homens me
seguraram um por cada braço, e me impediram de ir.
O homem que eu havia derrubado
se levantou e apontou a mesma pistola que havia usado contra Jenn para mim, na
direção de minha clavícula. Assim que ele disparou, só consegui ver um sorriso
estampado em seu rosto, e então tudo ficou escuro.
Dois dias depois.
Itália. Sede da Hydra. 7:23 AM
— Bom dia. — ela cumprimentou.
— Quem é você? — minha voz
estava meio grogue. — E que lugar é esse?
— Ninguém importante, e esse
lugar é a Hydra. — Camille me disse tranquilamente, logo ficando de costas para
mim novamente. — Você sabe o que é a Hydra, não sabe?
— Não sei nem que dia é hoje. —
respondi, rindo de pura histeria. A moça se virou para mim rapidamente.
— Isso é tudo novo para você? —
a garota aparentava curiosidade.
— Bom, sim. — falei
naturalmente. — O que é a Hydra?
— Uma agência rebelde dos
Estados Unidos, mas que agora está se espalhando pelo mundo. O objetivo desses
caras é, basicamente, espalhar terror por todo o planeta e governar todos os
países, e a missão atual é coletar armas. — a garota de cabelos rosa explicava.
— Você é, provavelmente, uma delas.
— Hã? — perguntei confusa. — Eu
sou uma arma?
— Alguma coisa estranha já
aconteceu com você? — ela perguntou meio impaciente. — Do tipo... Explodir
alguma coisa ou fazer algo aparecer do nada.
Ela se referia aos meus
poderes, certamente.
— Você está se referindo aos
meus poderes? — falei como se fosse normal contar que tem poderes. Do jeito que
ela tratava as coisas com naturalidade, certamente devia saber sobre isso.
— Você sabe que os tem?
— Sim. — respondi e olhei nos
olhos dela. — Sou Samara Lawrence Everdeen, prazer.
— Camille Dare Valencie,
igualmente.

Capítulo 3=BAD-ASS
ResponderExcluirPrimeiro começamos começamos com ASH atropelada(C-BOX curtiu isso)
Segundo vemos a Victoria conversando com o Nathaniel(:p)
Terceiro a Cami é quase morta
Quarto a Bia quase mata gente inocente.
Quinto a Julianne pensa em procurar a Victoria :')
Sexto a Ash faz waffles
Sétimo chega aqueles FIELD'S QUE EU VOU DAR UM TIRO NELES
Oitavo o encontro entre a Sam e a Cami!
Okay,okay,vou me controlar,mas o Lucas com carinha de "desculpe,eu tentei" me tirou umas lágrimas.Mas o Lucas é muito inteligente pra isso
Só sei que eu quero o Capítulo 4 já :)
Beijos
Malfeito,feito!
Cami
Hu3
ExcluirC-Box curtiu, Michael Jackson (like a Bad) curtiu, todos curtiram u-u
OHEO Numa coisa você tem razão: não confiem no Nathaniel u-u
Exatamente, pois eu amo quase matar a Cami u-u
Eu to quase matando todo mundo, hoeo
:') :')
Só eu que nunca comi Waffles? #bolada_ft_chateada
Field's da P0rr4 -q
Sam <3 Cami <3 E a próxima é a Vick <3
AUSHAUHSAUHSUA isso foi proposital mesmo, era mesmo pra ser muito broken.
OHEO calma, já vou escrever u-u
Beijitos de Queijo Cheddar <3
Gente, que coisa mais Michael Jackson :'D -q
ResponderExcluirQuanta violência :3
Ash atropelada :3
E eu nunca comi waffles na minha vida c:
Field's <////////////////////////////////////////////3
GENTEN, EU NE-CES-SI-TO DO CAPÍTULO 4
Filiá! (beijinhos em grego, vou usar sempre agora u-u)
~like a boss~ ~no, like a Michael Jackson~
Excluir:3
:3 #2
:s Eu também não, amiga, me abraça e vamos chorar juntas T^T -q
No. I <3 Field's.
E EU NE-CES-SI-TO DE (comentários) TEMPO. Precisamos de coisas, não as temos. É triste.
Beijitos de Queijo Cheddar <3 (eu curti:3)
Vinson o k4r4i, eu quero é Vinthiel! #TeamNathan
ResponderExcluirO teorema Katherine :3 Cara, que livro lindo <3 Tio João Verde arrasa, mlk OHEO
Okay, o episódio já começa com a Ashley sendo atropelada. Sabe, quando o Nicholas disse que as melhores histórias são aquelas cujo final é uma surpresa, tenho quase certeza de que isso não incluía crueldades like a Michael Jackson. Só pra avisar, sabe.
Eita, Jenn séria? A situação tem que estar cabulosa mesmo u-u
Não importa se o Nathan é um traidor, não importa se ele não é de confiança, eu serei eternamente uma shipper de Vinthiel.
Vick safadeeenha babando no peitoral do Nathan... Treta a vista nessa p0rr4 aí, tenho certeza OHEO -parei
Cami, quando vou dar um tiro nos Field's, me avise. Eu também ajudo (principalmente no Pablo, aquele iludido que quer acabar com Lumille) Sinal verde pra matar esses dois, Vick. Manda porrada.
Beky :3 Quero mais cenas desses dois juntos, até mesmo as cenas que não tenham pegação -q -parei
Own, July pensando em procurar a Vick :´) Meu coração sorriu nesse momento :3
Ashley manjadora dos paranauês de cozinha, quero um waffle também, ainda mais porque eu nunca comi um :( #bolada_ft_chateada2
*OOOOOO* Camille divou descendo a porrada nos mano da Hydra, agora só falta fazer o mesmo com os Field's!
SORVEEEEETEEEEEE! Vem ni mim u-u
Cara, ninguém nunca sugeriu pra esses agentes da Hydra tirarem umas férias? Nas praias do Caribe, quem sabe, bem longe de qualquer Myssix. Atirar e sequestrar todo mundo já é demais. Vamos pular logo para a parte em que a Hydra vai pelos ares OHEO
Cami e Sam <3 Meu coração sorriu novamente :3
#Capítulo4ChegaRápido
P.S.: Não ligue para meus comentários sobre Vinthiel. Meu humor fica alterado nas cenas, assim como o ódio me abraça só de ouvir falar de Vinson.
Bjos da Leh!
Confesso que deu preguiça responder seu comentário, hu3 Mas eu amo seus comentários gigantes, então c'mon!
Excluiroheohoehoehoe Shipper's de Vinthiel aprovam isso!
Eu nunca li T.T #dinheiro #vem #em #mim João Verde hu3
Exatamente. Olha, desculpa, mas eu acho que as maiores surpresas são aquelas que mexem com nossos sentimentos. Tipo a Tris, ou o Uriah, aquele homem bombástico.
Pois é, tá um breu de situação. '-'
OHEOEHEOHEO Nem se ele for um agente da Hydra, amiguinho dos Field's, do Kolin e da Hannah? Nem se ele fizer muitas maldades maldosas com a Jenn?
Ah mulher, quem NÃO babaria naquele peitoral definido do Daniel Gillies? (sorry, bitches, ele é meu marido) OHEO
Putz, Leh. Você ainda não sabe o quanto eles vão aprontar. Assim como a Veronica, que não matou a vaca da Nita (sim, eu odeio ela), eu não gosto de matar vilões. (Exceto a Jeanine. Ela eu matava sem dó.) E ele vai estragar muitos casais...
AHSUAHSAUSHAUS Calma, tem fofura vindo u-u
:') Corações felizes e sorridentes :')
#bolada_ft_chateada3
Camille diva em tudo! Camille é diva! oheo!
PODE SER DE AMORA E IOGURTE, MOUÇA? (sim, eu amo amora e iogurte de sorvete :3)
Esse é um elenco que eu gosto de pagar, os vilões. hu3. OHEOEHOEHEOEHOEHEO VOU EXPLODIR TODO MUNDO, POIS AQUI É TIRO, PORRADA, PRIM E URIAH hu3 (Sim, eu sei o que acontece com a Prim T.T).
<3 :3
#TáVindoDeJegueMasTáVindo
P.s.: Okay. UAHSUASHAUSHAUSHUA :3
Beijitos de Queijo Cheddar! <3
P.s.2.: ME RESPONDE NO BEAUTIX OU VAI TER TIRO, PORRADA, BOMBA, PRIM, URIAH E VINSON U-U #BadAss
Ai gente! que coisa mais diva!!
ResponderExcluirA Ash fez o waffles? certo, agora faça um carro, uma mansão, 100 conto e outras coisas de rico por favor? -q
July, vai logo falar com a Vick e se amem até a morte >//<
Sam e a Cami estão lascadas, gente.. fiquei mais curiosa em saber no que vai acontecer com elas.. vai dar treta isso ai..
E a Bea, meu deus? policia? opa.. agora a bagaça vai ficar seria..
Enfim, tão tudo lascado! eu amei esse episódio! *0*
Beijos.
:3 Thank You!
ExcluirYes, darling. UASHAUSHUAHSUA "100 conto" #morta_ft_enterrada_ft_Mr.Caixão
Hu3 hu3 hu3 Pois é, até a morte de alguma das duas :xx #MeSentindoMá
Estão mesmo... Vai dar treta... Muita treta... Vão ter que se virar... Se correr a Hydra pega... Se ficar a Hydra mata...
Bem, a bagaça já tava séria né? Mas com a polícia...
Ferrado, lascado, frito, cozido, assado e mal-passado! Thanks *u*
Beijitos de Queijo Cheddar <3
Tipo... Capítulo já começa com a Ashley sendo ATROPELADA, não é, dona Foster? ~le fuzila com o olhar~ Bom, ainda bem que ela não morreu, né? Se não, você ia ver.
ResponderExcluirHum, Victória... Gostou de olhar, né? ~leva paulada, sqn~tah, parei.
Like a Camille. "Olá, futuros defuntos". UASHUAHUASHA!! Legal. Aí, você quase mata o Lucas e a Camille de novo, não é?? Depois, não reclama que eu vá te bater até a morte.#psicopataasolta.
Eita, Bea... Agora é oficial... Você está hiper ferrada. Pois é, agora vem a policia e você tah ferrada por causa da bendita erva cidreira.
ÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Julliane tah querendo ver a irmã!!!! ÊÊÊÊ!!! Olha só. É um grande progresso.
Ashley fez waffles. Eu quero. Fico feliz por saber que não sou a única que nunca comeu waffles #cometários.
Samara e Cami. <3. I LOVE! Eita, vai rolar treta? UHUUU, like a barraqueira~pega balde de pipoca com coca~cola e pizza de brigadeiro~vamo ver briga #garotabipolar- sqn
Esperando o próximo capítulo.
Beijos da MayCray.
Olá de novo, Mayra! :3
ExcluirÉ, é sim. E se não gostou, vem que é tiro, porrada, Prim e Uriah #pareiney. UAHSUASHAUSHU Acho que vou matar ela depois dessa e fazer o teste, né? hu3
UAHSUASHAUSHAUSHAUHS ELA GOSTOU SIM, EU GOSTEI TAMBÉM E VOCÊ TAMBÉM IA GOSTAR! Todas gostamosney do corpo do Nathaniel, end.
OHEOEHOEHEOEHOE. Não, você não vai me bater até a morte, pois sabe que, se fizer isto, não tem outro episódio OHEOEHOEHEOHEO #pareiney #paraneyvocêtambemney
Campanha: Eu não apoio perfume de Erva Cidreira no pescoço do Sky. Apoie essa causa ligando para 0000-0000. -q
ÊEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE (não vou gastar meu tempo colocando acento nessa porrada de "ê" hu3) Isso aí!
#comentáriosquesalvamvidas #evontadedewaffles #euaprovo #minhacozinhameuwaffles #menosracismomaiswaffles
<3 UHUUUUUL, É TRETA! ~Partiu amiga, vamos lá ver treta e eu te pago um sorvete~ ~ou não, vai que a Hydra pega a gente né? rs~
Tá vindo de jegue, mas tá vindo.
Beijitos de Queijo Cheddar <3
Eu não gostei eu...AAAMMMMEEIII!Extremamente Lindo!!Eu tbm NE-CES-SI-TO do ep!Hj é o melhor dia da minha vida cara!kkkkkkkk
ResponderExcluirCurti mt!
Bjs da Reh
Ai que bom, Re! Fico realmente MUITO feliz! Episódio 4 tá vindo de jegue, mas quando lançar, vem com o 5 e o 6 junto! E lembrando que, no 6, tem você! (e Carla, e Anny, e Bruna! Vou encaixar as outras no 7)
ExcluirThank You!
Beijitos de Queijo Cheddar!
ai to feliz demais!Vou desmaiar me segura
Excluir~le segura Re~ Desmaia não, morre não! Viva e veja sua estrela brilhar, 2bj
ExcluirMinha estrela vai brilhar mais q tudo!kkkkkkkk
Excluirkkkkkkk! Claro que vai, Re! Sua estrela JÁ brilha u-u #sairecalque
ExcluirOkay!
ResponderExcluirMIB no myssix...
Kkkkk!
Mas que saco essa hydra hein?
Sam e Cami <3
Veremos quem será a próxima a se juntar na balada da cadeia!
Kkkkkkkkkk!
July e Victor conversando sobre a vick foi tão legal!
Amo/sigilo muito Julíctor/Steroline!
Kkkkkk!
Esse capítulo quatro sai ou não?
Vou ter que pedir pra Ashley fazer ele neh...
Ansiosaaaaa pro próximo!
Poste logo! ^^
Kisses Piratiados!
Okay? Okay u-u
ExcluirOHEOEHOEHO!
Hydra é Hydra, gentileza never.
Sami u-u :3
UAHSUAHSAUSHAUSHAUSHAU Vamos lá, DJ Lucas, solta aí Timber u-u -parei
<3
Julíctor <3 Steroline :3
Sai em breve, tá vindo de jegue!
OHEOHEOEHEOHEOEHEHEOEHEOEHOEHEO
Próximo tem Alice :3
Pode deixar!
Beijitos de Queijo Cheddar <4