01x05 Solar Beauty - Part 1 of 2
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| Felara é divo e acabou. Aliás, surtem nesse capítulo, Felara shipper's. |
Se eu ficar.
Ciao, amici!
Vou falar nada desse capítulo divo, apenas que está dividido em dois, pois ficou gigante demais.
Buona lettura, appassionati di storia!
(Boa leitura, fãs da história!)
"Tudo me é permitido, mas nem tudo convém."
I Coríntios 6:12

No episódio anterior...
"Foster e Benson passam por apuros até chegar na base principal da Hydra. Beatriz resolve os problemas e decide aceitar uma misteriosa proposta de Nick Fury. Alice conhece Bianca. Samara e Camille conhecem Hannah e, após decidir agir, Samara escapa e encontra com Victoria. Ambas se encontram com Camille e Vick dá um jeito de deixar as garotas fora da confusão. O desfile começa."
Episode 05, Season 1 = Solar Beauty
Part 1 of 2
"Tudo me é permitido, mas nem tudo convém."
I Coríntios 6:12
No episódio anterior...
"Foster e Benson passam por apuros até chegar na base principal da Hydra. Beatriz resolve os problemas e decide aceitar uma misteriosa proposta de Nick Fury. Alice conhece Bianca. Samara e Camille conhecem Hannah e, após decidir agir, Samara escapa e encontra com Victoria. Ambas se encontram com Camille e Vick dá um jeito de deixar as garotas fora da confusão. O desfile começa."
Episode 05, Season 1 = Solar Beauty
Part 1 of 2
Algumas horas antes...
P.O.V. Victoria
— Precisamos sair daqui. — falei, ajustando o braço de Nathaniel em volta de meu pescoço de uma forma mais confortável. — Agora.
— Certo. Avistei uma saída nos fundos desse corredor, parece que dá para uma estação de trem ou algo parecido. — Nathaniel falou e eu assenti.
— A linha da fronteira. — saímos da sala e eu saquei minha arma, Nathan sacando a dele logo em seguida. — Vamos precisar tomar cuidado, é um corredor extenso.
— Sim. — ele disse e logo saímos pela porta.
Inicialmente, o corredor parecia calmo e seguro, até que, com minha audição melhorada — só para te dar uma ideia, fadas conseguem ouvir 49% a mais do que os humanos —, ouvi dezenas de passos e deduzi que uma tropa nos alcançaria rapidamente se não andássemos logo. Começamos a andar rapidamente e, quando já estávamos quase no final do corredor, ouvi que uma tropa também vinha do outro lado. Estávamos simplesmente cercados.
— Estamos cercados. — falei e Nathan pareceu não entender. — Minha audição é melhorada em 49% a mais do que a sua, nem precisa perguntar.
— Vamos por aquela porta. — Nathaniel falou logo em seguida, e então eu me toquei que haviam duas portas, uma em cada parede, e ele havia apontado para a direita.
— Como você sabe? — perguntei.
— Raciocínio dedutivo.
— Então é um palpite?
Ele ficou imóvel por um segundo e bufou.
— Não é hora para discutir isso, Foster! Só... Vamos! — ele disse impaciente e eu dei uma risada, logo entrando pela porta direita e nos livrando de problemas temporários.
E não é que o filho da mãe estava certo?
A porta em que havíamos entrado dava direto para uma parafernalha. É, uma parafernalha. Exatamente. De um lado, máquinas funcionavam a todo o vapor fabricando latas, as quais tinham a aparência de conter a essência de fadas mortas — vai por mim, fadas sabem dessas coisas —, e senti um arrepio percorrer minha espinha. Do outro, haviam centenas de computadores ligados, cada um ao lado de outro, e pareciam processar algo, segundo a barra que dizia 39%. O local era extremamente grande. Foi quando em, um dos computadores, avistei algumas imagens das câmeras de segurança. E, em uma delas, Camille e seu amigo davam ótimos atores de filmes de ação.
Inicialmente, o corredor parecia calmo e seguro, até que, com minha audição melhorada — só para te dar uma ideia, fadas conseguem ouvir 49% a mais do que os humanos —, ouvi dezenas de passos e deduzi que uma tropa nos alcançaria rapidamente se não andássemos logo. Começamos a andar rapidamente e, quando já estávamos quase no final do corredor, ouvi que uma tropa também vinha do outro lado. Estávamos simplesmente cercados.
— Estamos cercados. — falei e Nathan pareceu não entender. — Minha audição é melhorada em 49% a mais do que a sua, nem precisa perguntar.
— Vamos por aquela porta. — Nathaniel falou logo em seguida, e então eu me toquei que haviam duas portas, uma em cada parede, e ele havia apontado para a direita.
— Como você sabe? — perguntei.
— Raciocínio dedutivo.
— Então é um palpite?
Ele ficou imóvel por um segundo e bufou.
— Não é hora para discutir isso, Foster! Só... Vamos! — ele disse impaciente e eu dei uma risada, logo entrando pela porta direita e nos livrando de problemas temporários.
E não é que o filho da mãe estava certo?
A porta em que havíamos entrado dava direto para uma parafernalha. É, uma parafernalha. Exatamente. De um lado, máquinas funcionavam a todo o vapor fabricando latas, as quais tinham a aparência de conter a essência de fadas mortas — vai por mim, fadas sabem dessas coisas —, e senti um arrepio percorrer minha espinha. Do outro, haviam centenas de computadores ligados, cada um ao lado de outro, e pareciam processar algo, segundo a barra que dizia 39%. O local era extremamente grande. Foi quando em, um dos computadores, avistei algumas imagens das câmeras de segurança. E, em uma delas, Camille e seu amigo davam ótimos atores de filmes de ação.
P.O.V. Camille
Depois de ouvir o suficiente da conversa entre Pablo e Lucas — sobre mim —, decidi colocar um ponto final naquela encrenca e ataquei o Field. Foi então que vários guardas, acompanhados de uma Alexa desnorteada, apareceram e apontavam armas para mim e Lucas, que ainda estava acorrentado na cadeira onde estava. De repente, me lembrei de Victoria e tive a impressão de que ela estava me observando. Como, num passe de mágica, todos os agentes caíram no chão, exceto Pablo, que correu para ajudar a irmã. Aproveitei a deixa e desacorrentei meu namorado, que me abraçou rapidamente.
Antes que pudéssemos pensar, Kolin e Hannah entraram pela porta. A garota aparentava ter menos de 16 anos, enquanto ele já aparentava mais de 20, mas ambos eram parecidos em seus olhares determinados e o desejo de morte.
Hannah deu um grito que fez a sala tremer. Em seguida, estendeu as mãos [Gif] e eu e Lucas fomos jogados violentamente contra a parede, caindo no chão após o impacto. Hannah parecia ser uma bruxa realmente poderosa.
— Ninguém sai daqui! — a garota gritou e correntes começaram a brotar do chão, tentando envolver a mim e a Lucas. Consegui ver um sorriso orgulhoso no rosto de Kolin. Mas eu não deixaria bruxinha nenhuma me impedir de sair daquela prisão, muito menos quebrar meu recorde de fugas da Hydra. Concentrei minhas forças e dizia mentalmente para mim mesma "Nada pode me envolver" e, quando percebi, as correntes pareciam numa batalha de magica: a magia de Hannah as controlava, mas elas pareciam lutar contra esse controle. Aproveitei a deixa e vi, em meio as sombras do local, o portal que Victoria havia aberto para mim.
— Godetevi la vostra giornata, strega! [Aproveite seu dia, bruxa!] — falei. Em seguida, puxei Lucas pela mão e pulamos no portal de olhos fechados, bem a tempo de ouvir os tiros ecoando na parede de metal do lugar. Mentalizei o local onde estaria Victoria e, quando abri os olhos, eu estava em uma parafernalha.
P.O.V. Victoria
Eu estava pasma, provavelmente pálida e sem entender o que tinha acontecido. O que minha vizinha e amiga estava fazendo na Hydra, do lado inimigo? De repente, um portal se abriu e jogou Camille e Lucas no chão, bem a minha frente. Nathaniel, que, teimoso, se arrastou até uma das máquinas de essência de fada morta, deu um pulo para trás, assustado.
— Per Zeus! — Lucas levava a mão na cabeça, certamente com dor de cabeça. Ele tinha um sotaque deveras bonito. — Tu chi sei? [Quem são vocês?]
— I miei amici, Lucas. [São meus amigos, Lucas] — Camille se levantava. — Graças a Zeus que o tal portal entendeu meus pensamentos. Nós estávamos com...
— Problemas? — sugeriu Nathaniel, se manifestando. — Sou Nathaniel Benson, agente da S.H.I.E.L.D., prazer. — ele acenou com a cabeça e Camille retribuiu, mas Lucas não moveu um músculo.
— Já nos conhecemos? — perguntou o rapaz para Nathan.
— Não que eu me lembre. Você é o cara maluco de Bogotá?
— Hã... Não.
— Amém. — Benson deu um suspiro aliviado e eu e Camille demos um leve sorriso, acompanhado de um revirar de olhos. — Aquele cara de Bogotá era simplesmente um louco!
— Bom, Camille — virei-me para a garota. —, vi o problema em que se meteu e tenho algumas perguntas para fazer sobre a bruxa que lhes atacou.
— Hannah? — a moça perguntou, se sentando em uma das cadeiras em frente aos computadores. — Acho que todo agente ou solo já ouviu falar dela.
— Por incrível que pareça, sou uma agente formada em platina no nível 10 da S.H.I.E.L.D., e nunca sequer cruzei com Hannah, a bruxa. — me sentei ao lado dela e percebi surpresa em seu rosto. — Por outro lado, conheço bem Hannah, a garota, que é minha vizinha em Storybrooke. Bom, pelo menos, eu acho que conhecia.
— Espera, você é vizinha da Hannah? — Camille parecia ainda mais surpresa.
— Talvez seja ela, meglio. — Lucas entrou na conversa. — A garota que todos falam...
— Que garota? Do que estão falando? — Nathaniel tinha uma voz falsa de desentendido, mas ignorei o fato para ajudá-lo a vir até uma das cadeiras. Após ele se sentar, fiquei em pé ao lado de Lucas.
— Voltem a fita. Primeiramente, o que tem a garota, ou no caso, eu? E segundo, por que Hannah está atrás de uma garota? E terceiro, só para constar, desde quando ela é bruxa?
— Há uma garota que tem algo que ela quer, mas ninguém, nem mesmo Kolin, você sabe, o
— O pirata. — interrompi Camille, durante a explicação que ela me dava. — Já tive problemas com ele, sérios problemas. Enfim, desculpe, pode continuar.
— Certo. — ela concordou. — Hannah quer algo da garota, como eu disse, mas ninguém sabe o que é e nem quem é essa garota. Pelo o que eu sei, ela é bruxa de nascença. Não é daqui, da terra.
— Midgard. — interrompi.
— Termos nórdicos, se não me engano, certo? — Lucas perguntou.
— Sim. Nós... — olhei as câmeras, que mostravam agentes passando tranquilamente pelo corredor em que estávamos. Os computadores apontavam 61% concluído, e a sala começou a esquentar. Corri até a porta e ela estava trancada. — Eu explico depois. Precisamos sair daqui antes que isso fique mais quente que o inferno.
P.O.V. Julianne
Já haviam se passado dias desde que eu decidi que, quando estivesse pronta, ligaria para Victoria. Bom, eu ainda não estava. Eu encarava todos os dias o número dela na minha mesa do abajur, e nunca tinha coragem para discar o número no meu celular. Em New Orleans, era hora de jantar, e Victor fazia a melhor janta de todas.
— Como assim, você disse não? — eu estava desesperada pelo fato de meu irmão ter recusado o convite de uma garota para sair. — Ela está, tipo, super na sua! — ele simplesmente riu [Gif]. — Desse jeito, vou achar que você está... mudando de lado.
— Nem diga um horror desses, Julianne! — Victor reclamou e eu ri. — Mas... Jocelyn não é quem eu procuro.
— E quem você procura, afinal? Faz tempo que não te vejo com uma namorada nova, o que você quer que eu pense? E outra, era só um cinema!
— Ela não é a garota certa, só isso. — ele olhou para cima, sinal automático de que iria mudar de assunto. — Como você está, depois de... Você sabe.
Enfiei uma garfada de purê de batata na boca.
— Bem. Só não tive coragem para discar o número dela, e olha que já até decorei. — falei sincera e Victor me olhou com uma cara sapeca. Rapidamente se levantou e pegou meu celular, que estava em cima do balcão, e o deu para mim.
— E se eu te encorajar? — meu irmão arrastou meu prato e o dele para o lado e pegou os talheres de minha mão, os colocando para o lado também. — Vamos ligar para sua irmã de sangue.
— Mas... E se ela estiver dormindo? Ou... Ocupada? Pode ser um mal momento. — tentei arranjar uma desculpa, mas vi que Victor insistiria.
— Pode me dizer o número. — ele já tinha meu celular em mãos. Falei o número para ele e, depois de discar, ele colocou o celular na mesa, em viva-voz, e começou a chamar. Uma, duas, três vezes e ela não atendeu.
— Pronto, está vendo? Ela está ocupada. — antes que eu pudesse levar minha mão até o celular, algo feito pelo destino aconteceu. Victoria me atendeu.
— Alô? — a voz dela ecoou pela sala de jantar. Victor me lançou um olhar confiante e me aproximei do celular. Reuni coragem e falei.
— Oi, hã... Victoria. — as palavras saíram como um alívio.
— Julianne! É ótimo ouvir sua voz, mas... Eu realmente não posso falar agora, estou prestes a virar...
P.O.V. Camille
— ...uma garota derretendo no inferno. — Foster falou ao telefone com a tal Julianne, e o local estava ainda mais quente. A essa hora, eu também havia sacado que era uma armadilha. Os computadores mostravam 87% e, segundo as pesquisas que eu havia feito antes que o calor aumentasse mais, ao 100% seria lançado um gás tóxico para finalizar os produtos fabricados pelas milhares de máquinas, nos matando. — Hey, Victor. Não, tudo bem, sem problemas. Julianne? July? July!? — Foster desligou o celular. — Sem sinal. As ondas de calor estão cortando as ondas da minha operadora. Se bem que ela é uma porcaria de qualquer jeito.
— E então, alguém tem alguma ideia brilhante para sairmos daqui? Além dessa picada de escorpião, agora também tenho que enfrentar um calor horrível. — Nathaniel tinha uma voz pesada e estava lutando para não desmaiar, ele tinha a impressão de estar realmente acabado. Victoria foi até ele e pegou uma garrafa que estava no bolso traseiro do coldre do garoto, mas ela estava vazia. Abriu-a e se concentrou, e conseguiu transformar aquele vazio em um pequeno gole de água.
— É a única água que consigo fazer agora, meus poderes estão fracos por causa do calor. Vamos, tome. — ela estendeu a água até a boca do rapaz, o ajudando a beber, e ele tossiu um pouco após engolir. O machucado no pescoço era feio. Victoria e ele pareciam ser amigos.
— Obrigado, fico te devendo uma. — Nathaniel falou para ela, que deu um meio sorriso e colocou a garrafa de volta no coldre do rapaz. — Que tal uma bebida?
— Se você sobreviver a isto, eu penso em seu caso. — ela falou e veio até mim e Lucas, que estávamos ocupados demais para falar um com o outro. — Lucas, você parece ser um garoto esperto. Consegue descobrir que tipo de fechadura tranca as janelas? — ele apenas assentiu, e então me toquei que haviam janelas do lado de cima da parafernalha, e entendi o plano de Victoria rapidamente. E, se desse certo, eu não pouparia um elogio.
— E então, alguém tem alguma ideia brilhante para sairmos daqui? Além dessa picada de escorpião, agora também tenho que enfrentar um calor horrível. — Nathaniel tinha uma voz pesada e estava lutando para não desmaiar, ele tinha a impressão de estar realmente acabado. Victoria foi até ele e pegou uma garrafa que estava no bolso traseiro do coldre do garoto, mas ela estava vazia. Abriu-a e se concentrou, e conseguiu transformar aquele vazio em um pequeno gole de água.
— É a única água que consigo fazer agora, meus poderes estão fracos por causa do calor. Vamos, tome. — ela estendeu a água até a boca do rapaz, o ajudando a beber, e ele tossiu um pouco após engolir. O machucado no pescoço era feio. Victoria e ele pareciam ser amigos.
— Obrigado, fico te devendo uma. — Nathaniel falou para ela, que deu um meio sorriso e colocou a garrafa de volta no coldre do rapaz. — Que tal uma bebida?
— Se você sobreviver a isto, eu penso em seu caso. — ela falou e veio até mim e Lucas, que estávamos ocupados demais para falar um com o outro. — Lucas, você parece ser um garoto esperto. Consegue descobrir que tipo de fechadura tranca as janelas? — ele apenas assentiu, e então me toquei que haviam janelas do lado de cima da parafernalha, e entendi o plano de Victoria rapidamente. E, se desse certo, eu não pouparia um elogio.
P.O.V. Julianne
Quando a linha simplesmente ficou muda, eu fiquei automaticamente preocupada. Principalmente ao saber que minha "irmã" estava prestes a virar uma garota derretendo no inferno. De repente, a campainha tocou. Antes que eu dissesse algo, Victor foi até a sala e abriu a porta. Pelo pouco que consegui ver, ele parecia surpreso, mas deixou a pessoa que tocou a campainha entrar. Um homem de terno, um pouco calvo, olhos profundos e intimidadores e uma pasta com um símbolo familiar, apareceu na porta da sala de jantar (que era quase grudada na porta da sala), olhando diretamente para mim. Exibiu um meio sorriso e comecei a me preocupar com minha vida.
— Srta. Mikaelson? — ele perguntou e assenti. O homem pediu algo para Victor e, logo em seguida, se sentou em minha frente na mesa. Victor ficou atrás dele o tempo todo, sem tirar os olhos do homem, até que assenti com a cabeça para ele; eu me virava. Meu irmão se dirigiu para seu quarto e o homem colocou a pasta sob a mesa, e o símbolo estava mais claro para mim.
Era o símbolo da S.H.I.E.L.D.
— Sou Phil Coulson, prazer. Você, deve ser Julianne Blanchard Kerr Garcia, certo? — ele perguntou e o associei com Victoria. Deduzi que fossem amigos de trabalho e assenti. — Ótimo, Foster vai ficar feliz em saber de sua segurança.
— Como assim? — indaguei. — O que Victoria tem haver com minha "segurança"?
Coulson abriu a pasta, revelando um envelope dourado, e fez sinal para que eu o pegasse. E assim eu fiz. O peguei e abri, revelando algo sobre o governo, a S.H.I.E.L.D. e um tal de College Good View/Boa Vista High. Encarei Phil e ele entendeu meu desentendimento sobre o assunto.
— Assim como sua irmã, nossa melhor agente, você também apresenta poderes de fora desse mundo, certo? — assenti. — Esse colégio é para vocês, pessoas com alguma habilidade sobrenatural ou paranormal, e sua irmã irá para lá daqui uma semana, no dia 29. Aproveitando o fato do Governo Americano ter te convocado também, sua irmã pediu para que eu tentasse lhe convencer a ir para lá. Ela crê que você estará segura perto dela.
— E por que eu deveria aceitar? — fui grossa e direta. — Afinal, já rodei em vários orfanatos, totalmente desprotegida, e nada me aconteceu. Por que agora, com uma família, os Mikaelson's, eu estaria em perigo?
— Sua localização foi revelada para uma agência inimiga, a Hydra. Não duvide que, quando eu sair por aquela porta caso você não aceite, apareçam aqui logo em seguida e te levem prisioneira.
— Vocês, da S.H.I.E.L.D., amam deixar as pessoas confusas. — resmunguei e Coulson riu.
— Acho que é uma habilidade natural de todos na agência. — ele respondeu.
— Me dê três boas razões para que eu vá, e então eu te dou uma resposta. — desafiei. Afinal, o que eu ia perder com isso?
—Primeiramente, você estará perto de sua irmã. Um ótimo momento para se conhecerem melhor. — Phil falou e assenti. Ele havia falado algo coerente. — Segundo...
— Por que não existe segundamente? Terceiramente? — perguntei e ele riu, mas continuou a explicação dos motivos pelos quais eu deveria ir.
— Segundo: é uma ótima oportunidade de você controlar seus poderes. No College Good View, existem treinamentos específicos para o controle de poderes. — mais uma coisa coerente que ele falava. Eu estava começando a me convencer. — E terceiro, mas não menos importante... Você deixaria sua família, os Mikaelson's, a salvo de problemas em relação aos seus poderes. Monstros e inimigos só se interessam em sua presa, e se a presa estiver com a família, todos serão mortos.
Certo. Aquilo havia me deixado totalmente tranquila. Mas era uma resposta coerente também. Eu não queria deixar minha família, mas ele havia apresentado motivos tão bons... E eu não queria que nada de ruim acontecesse com minha família...
— Vamos supor que eu aceite. Quando eu iria? — perguntei e Coulson sorriu.
— Agora mesmo. — ele disse e pensei um pouco. O que eu tinha a perder? Eu já fugi de tantos orfanatos, duvido que, se eu não gostasse do tal colégio, eu não conseguiria fugir. — Você está dentro?
Suspirei.
— Espero que lá tenham muffins no café da manhã.
P.O.V. Victoria
Após Lucas descobrir que as fechaduras das janelas eram simplesmente de metal, foi deveras fácil traçar um jeito de escalar até elas. Saquei uma das cordas que eu costumava carregar no bolso do colete da S.H.I.E.L.D. e amarrei uma de minhas pistolas nela. Mirei e lancei o mais preciso que pude, e a Para 9 ficou encaixada na fechadura da janela. Dei um puxão forte, com as únicas forças mágicas que me restavam, e a janela se abriu. Agora, era só escalar pela corda, e os computadores estavam em 97%, talvez tivéssemos tempo.
— Vou subir pela corda primeiro e ver o que fica do outro lado. Camille, escolte Nathaniel pela corda e suba em seguida. Lucas, você se importa de vir por último?
— Tranquilo. — Lucas respondeu e dei um meio sorriso. Comecei a subir e saquei a arma, apontando para o outro lado, e ela dava para fora da agência. Deixei escapar um graças a Deus e fiz sinal para que Camille e Nathaniel subissem.
Assim que eles terminaram de subir, pedi para que ambos descessem pela escada de emergência que estava colada na parede bem embaixo de nós. Enquanto faziam isso, vi que Lucas havia começado a subir e vinha rapidamente pela corda. Mas já era tarde demais. Os computadores apitaram 100% e um gás verde e tóxico começou a ser liberado da sala. Por sorte, Lucas era incrivelmente rápido, a tempo de pegar minha mão e ser puxado para cima antes que o gás o atingisse. Infelizmente, o gás estava se espalhando rapidamente e nos alcançaria na janela rapidamente, até que eu tive uma ideia.
— Desça. — tirei uma granada do meu coldre. — Eu vou lançar uma granada na sala, talvez ajude a diminuir o impacto do gás.
— Não, pegue sua pistola e desça. Eu faço isso. — Lucas brigava comigo.
— Escuta garoto, a menos que queira morrer hoje, sugiro que desça. — ameacei, mas ele pareceu não se importar e tirou a granada da minha mão. — Ei!
— Pegue. Sua. Arma. — ele pareceu ordenar. Por mais que eu quisesse discutir, não havia nada que eu pudesse fazer. Tirei minha arma da fechadura e a desamarrei da corda, que provavelmente já estaria queimando com o tóxico, e comecei a descer a escada. Vi um pino caindo ao meu lado e uma explosão fez o local tremer violentamente. Me desequilibrei e caí da escada, mas era uma altura baixa, então não me machuquei muito na queda.
Só não podia dizer o mesmo de Lucas.
Ele desabou bem ao meu lado, com cortes e ferimentos espalhados pelo corpo e, em relação a queda, certamente tinha quebrado algum osso. Me levantei e vi Camille correndo até ele, enquanto Nathan mal conseguia se mover. Ele devia ter piorado.
— Lucas! — Camille gritava enquanto corria. Ao alcançá-lo, deslizou no chão ao lado dele e rapidamente se sentou colocando a cabeça do garoto em sua perna. — Lucas, Lucas, fala comigo, Lucas! — vi o garoto se contorcer no colo dela e a sensação de alívio de Camille pelo fato do garoto estar vivo. Então, ela olhou para mim. — O que aconteceu?
— Eu tentei, mas ele insistiu... É tudo culpa minha, droga! — atirei minha pistola no chão. Foi então que me lembrei da pedra com néctar do meu colar e a arranquei. Usei um pouco de magia para deixá-la no tamanho natural, que era um frasco de néctar dos deuses que meu irmão havia me dado. — Eu tenho um pouco de néctar comigo, o único para falar a verdade... Meu irmão disse para guardar até o momento certo. É um antídoto. — joguei-o para Camille, que pegou confusa. — Dê para ele e vá embora o mais rápido que puder antes que a Hydra os pegue.
Sem esperar uma resposta da garota, fui até Nathaniel e coloquei o braço do rapaz em volta de meu pescoço. Avistei um estacionamento de carros da Hydra e comecei a andar naquela direção, até que ouvi a voz de Camille.
— Obrigada!
Pensei em me virar e assentir, mas continuei a andar. Eu tinha coisas mais importantes para fazer do que dar um "De nada" para Camille. Quando cheguei no estacionamento, joguei Nathaniel no banco passageiro do primeiro carro que vi e sentei ao volante. Pisei fundo e acelerei o máximo que pude, mas senti que meu dia ainda não havia acabado.
Ele nunca acabava tão tranquilo.
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Tempo atual
P.O.V. Bianca
Os bastidores do desfile estavam super movimentados. Maquiadores correndo por um lado, modelos por outro, cabeleireiros por outro e etc. Algumas maquiadoras cuidavam da minha maquiagem. As únicas tranquilas (ou aparentemente prontas para entrar no palco) éramos eu e uma garota que também estrearia no Mode Liant, Grace, que parecia um pouco nervosa.
— Hã... Bianca, não é? — Grace perguntou se aproximando de mim.
— Sim, e você deve ser a Grace! — falei sorrindo amigavelmente. — Prazer!
— Prazer! — apertamos as mãos e ela se sentou na cadeira ao meu lado. Logo, uma manicure chegou para fazer as unhas dela. — Está ansiosa?
— Ah, não seria normal se eu não estivesse! Só viramos modelo num evento importante como esse uma vez na vida, não é mesmo? — falei para Grace e ela sorriu.
— Com certeza, ainda nem acredito que estou mesmo estreando carreira profissional no Mode Liant! Aliás, fiquei sabendo que você conheceu a Alice!
— Ela é muito simpática, você vai amar conhece-la! Ela não é um monstro como outras estilistas famosas e arrogantes de Paris. — falei e me encarei no espelho. Linda como sempre. De repente, meu celular começou a tocar em cima da mesa. — Cher, pourrait me laisser répondre à l'appel? [Queridas, poderiam me deixar atender o telefonema?] — falei com as maquiadoras. Me entregaram o celular e foram embora, e eu logo atendi.
— Alô? — a linha estava muda. — Alô? — decidi desligar, era super chato ter que ficar falando "alô" para o nada. — Odeio quando isso acontece.
De repente, olhei para o espelho e vi o reflexo de Alice, nos fundos do backstage, no colo de alguém. E desmaiada. Havia alguma coisa errada ali, e eu iria descobrir.
— Grace, se não se importar, vou em um lugar e já volto, okay? — falei para Grace, que sorriu e assentiu com a cabeça.
Ainda vendo Alice, vi que a pessoa que a carregava estava saindo com ela pela saída de emergência, e segui até lá. Abri uma fresta da porta e encontrei um carro preto e três homens de terno negro — com as cabeças raspadas e pedaços de tatuagem na clavícula, que fora de moda —, e um deles tinha Alice nos braços. Do carro, saiu um homem bonito e com roupas de pirata. Por um momento, achei que era um jogo de RPG.
— Maravilha, vejo que conseguiram pegá-la. — o homem com roupas de pirata falou, pegando Alice no colo. — Quem sabe, essa seja a garota que a Hannah quer, já que vocês, seus paspalhos, nunca pegam a garota certa! — ele falava num tom grosso e bravo. E não era mais tão bonito assim.
— D-Desculpe, chefe. — um dos homens falou. — Também temos a localização de outra grande ameaça dentro do estúdio.
— Quem? — o "chefe" questionou.
— Ashley Parker Taylor. Estamos a vigiando há um tempo e Maria Hill falou com ela, e ela aceitou a proposta do colégio. Ela está na plateia agora, se o senhor quiser, a pegamos também.
— É claro que eu quero, seu idiota! — o pirata falou. — Vocês todos, vão já pegar essa garota. Eu vou subir e acabar com qualquer pista ou testemunha que vocês tiverem deixado para trás. E você, Hebert — o homem apontou para o rapaz que havia segurado Alice. —, vai ficar de vigia aqui.
— Combinado, chefe. — Hebert falou. Logo, cada um foi para seu canto, e vi o "chefe" vir na direção da saída de emergência, então abri a primeira porta que vi e me escondi: era o estúdio de luzes. Quando desconfiei de que o homem já tinha passado, abri a porta e o vi andando calmo entre as pessoas, que pareciam nem o notar. E isso era estranho. Olhei pela porta da saída de emergência, que estava meio aberta, e vi Hebert de costas para onde eu estava. E ele estava sozinho. Eu não iria deixar um bando de homens fora de moda levar Alice para seja lá onde querem levar. Ah, não mesmo.
— Sam, nós poderíamos produzir um filme de sucesso com o dia que tivemos hoje! — Jennifer falou, tentando me fazer rir, e eu apenas emiti um "é" sem graça [Gif]. — Um filme de drama, terror, ação e aventura, pelo visto.
— Prazer! — apertamos as mãos e ela se sentou na cadeira ao meu lado. Logo, uma manicure chegou para fazer as unhas dela. — Está ansiosa?
— Ah, não seria normal se eu não estivesse! Só viramos modelo num evento importante como esse uma vez na vida, não é mesmo? — falei para Grace e ela sorriu.
— Com certeza, ainda nem acredito que estou mesmo estreando carreira profissional no Mode Liant! Aliás, fiquei sabendo que você conheceu a Alice!
— Ela é muito simpática, você vai amar conhece-la! Ela não é um monstro como outras estilistas famosas e arrogantes de Paris. — falei e me encarei no espelho. Linda como sempre. De repente, meu celular começou a tocar em cima da mesa. — Cher, pourrait me laisser répondre à l'appel? [Queridas, poderiam me deixar atender o telefonema?] — falei com as maquiadoras. Me entregaram o celular e foram embora, e eu logo atendi.
— Alô? — a linha estava muda. — Alô? — decidi desligar, era super chato ter que ficar falando "alô" para o nada. — Odeio quando isso acontece.
De repente, olhei para o espelho e vi o reflexo de Alice, nos fundos do backstage, no colo de alguém. E desmaiada. Havia alguma coisa errada ali, e eu iria descobrir.
— Grace, se não se importar, vou em um lugar e já volto, okay? — falei para Grace, que sorriu e assentiu com a cabeça.
Ainda vendo Alice, vi que a pessoa que a carregava estava saindo com ela pela saída de emergência, e segui até lá. Abri uma fresta da porta e encontrei um carro preto e três homens de terno negro — com as cabeças raspadas e pedaços de tatuagem na clavícula, que fora de moda —, e um deles tinha Alice nos braços. Do carro, saiu um homem bonito e com roupas de pirata. Por um momento, achei que era um jogo de RPG.
— Maravilha, vejo que conseguiram pegá-la. — o homem com roupas de pirata falou, pegando Alice no colo. — Quem sabe, essa seja a garota que a Hannah quer, já que vocês, seus paspalhos, nunca pegam a garota certa! — ele falava num tom grosso e bravo. E não era mais tão bonito assim.
— D-Desculpe, chefe. — um dos homens falou. — Também temos a localização de outra grande ameaça dentro do estúdio.
— Quem? — o "chefe" questionou.
— Ashley Parker Taylor. Estamos a vigiando há um tempo e Maria Hill falou com ela, e ela aceitou a proposta do colégio. Ela está na plateia agora, se o senhor quiser, a pegamos também.
— É claro que eu quero, seu idiota! — o pirata falou. — Vocês todos, vão já pegar essa garota. Eu vou subir e acabar com qualquer pista ou testemunha que vocês tiverem deixado para trás. E você, Hebert — o homem apontou para o rapaz que havia segurado Alice. —, vai ficar de vigia aqui.
— Combinado, chefe. — Hebert falou. Logo, cada um foi para seu canto, e vi o "chefe" vir na direção da saída de emergência, então abri a primeira porta que vi e me escondi: era o estúdio de luzes. Quando desconfiei de que o homem já tinha passado, abri a porta e o vi andando calmo entre as pessoas, que pareciam nem o notar. E isso era estranho. Olhei pela porta da saída de emergência, que estava meio aberta, e vi Hebert de costas para onde eu estava. E ele estava sozinho. Eu não iria deixar um bando de homens fora de moda levar Alice para seja lá onde querem levar. Ah, não mesmo.
( > Fim Bless Myself < )
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P.O.V. Samara
Jenn já estava dirigindo há cerca de duas horas, e eu estava tentando relaxar no carro. Após uma mágica, eu havia conseguido nos teleportar para os Estados Unidos, mas, infelizmente, fomos para em New York, não em Kentucky, e digamos que eu já havia usado magia o bastante para um dia. O som estava ligado em We Remain, da Christina Aguilera, no último volume, até que Jennifer parou o carro em frente ao Burger King. Comida!
— Vou pegar uns lanches, pode ser? — Jenn perguntou, soltando o cinto e abrindo a porta do carro, logo saindo e a fechando.
— Claro, que pergunta! Preciso mesmo de um Burger King depois desse dia! — quando vi ela entrando no local, pulei para o banco do motorista e abri o teto solar, Victoria estava com um carro bem chique. Como nos EUA já era noite, pude observar as maravilhosas estrelas brilhando no céu. Logo, Jenn chegou e me olhou pelo vidro do carro.
— Sai desse banco agora, mocinha. — ela falou e eu dei uma risada proposital.
— Minha vez de dirigir, querida irmã! — sorri e ela entrou pela porta do banco do passageiro, me entregando meu Burger King. O abri e dei uma mordida no meu lanche: faziam dias que eu e a Jenn não comíamos um desses... A última coisa que fizemos juntas foi ficar em uma prisão.
— Sam, nós poderíamos produzir um filme de sucesso com o dia que tivemos hoje! — Jennifer falou, tentando me fazer rir, e eu apenas emiti um "é" sem graça [Gif]. — Um filme de drama, terror, ação e aventura, pelo visto.
— Pois é. Eu sinceramente espero nunca mais ver aquele lugar, mas tudo aconteceu tão de repente... — falei e encarei as estrelas. — Victoria, então, foi uma surpresa! Sabe aquele dia que você voltou da viagem pela China? Então, ela havia aparecido em Kentucky e pedido informação sobre um orfanato, devia estar procurando alguém. E, de repente, a encontro numa prisão de uma tal de Hydra e ela me salva. Como o mundo é original.
— Ah, eu queria ter ficado mais. — Jenn falou e eu a encarei assustada. — Que foi? Aquele pirata era um gatinho, você parou para olhar os olhos dele? — dei uma risada um pouco mais alegre.
— Até que ele era bonito, mesmo. — quando me dei conta, meu Burger King já estava na minha barriga. Logo, eu e Jenn continuamos caminho pela cidade de New York, só que eu dirigia.
( > Last Hope é agora, Felara shipper's < )
Confesso que eu não havia estado muitas vezes em New York, então sempre me admirava ao ver todas as luzes e lugares bonitos de lá. E, de repente, aquela carta me veio á cabeça. Depois daquele dia, e ter aquela carta dizendo que me protegeria e me treinaria, a ideia de aceitar me veio a cabeça. E, segundo a carta, a tal da S.H.I.E.L.D. estava envolvida, o que significava que eu poderia falar com Victoria sobre o caso, a qual era da S.H.I.E.L.D. Infelizmente, eu costumava ter a cabeça nas nuvens quando pensava, e foi uma péssima ideia pensar, pois eu estava dirigindo.
Quando acordei para o mundo, tive apenas tempo de ver um garoto se chocando contra o carro que eu dirigia. Por sorte, eu não estava em grande velocidade, então ele provavelmente não tinha se machucado tanto. Eu estava torcendo para isso. Saí rapidamente do carro e encontrei o garoto jogado na rua, não machucado — uma coisa boa —, mas com a mão na cabeça e aparentemente atordoado. Me ajoelhei ao seu lado — não havia trânsito, graças — e olhei bem para ele.
— Você está bem? — ele me olhou nos olhos, que eram muito bonitos, e eu o ajudei a levantar.
— Aparentemente não, senhorita. — ele falou, um pouquinho arrogante. — Deveria prestar atenção no trânsito.
— Me desculpe mesmo. Sério. Tem alguma maneira que eu possa recompensar isso? — perguntei. — Uma carona, talvez?
— Eu aceito a carona. — ele deu um meio sorriso e me estendeu a mão. — Felipe.
— Samara. — apertei a mão dele, amigavelmente. — Vamos, entre. E, mais uma vez, me desculpa mesmo. Eu não queria...
— Tudo bem, Samara. Mesmo. — ele falou e o levei em direção ao carro, pois ele ainda estava meio atordoado, e abri a porta traseira. Ele entrou e eu a fechei, voltando para o carro e vendo Jenn sorrir maliciosamente. Ah, como ela via duplo sentido nas coisas.
— Para onde precisa ir, Felipe? — perguntei.
— Um cassino, há umas duas ruas daqui.
( > Fim Last Hope < )
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( > Salute < )
P.O.V. Victoria
Como eu disse, meu dia realmente não havia acabado. A Hydra havia nos visto no estacionamento e agora estávamos sendo perseguidos. A noite estava caindo, apenas a lua e os faróis do carro iluminando a estrada, que estava molhada pela tempestade que caía. Os únicos barulhos que podiam ser ouvidos eram as pistolas disparando contra nós, Nathaniel fazendo de tudo para atirara contra eles — mas não dava certo pois, infelizmente, Nathan estava quase desmaiando —, os pneus derrapando na estrada e os resmungos de Nathan dizendo que iríamos morrer.
Estávamos em um penhasco de pedras, a mais de 40 metros do chão, numa descida acelerada para sair das fronteiras da Hydra, que ficava no topo do penhasco. Agora, pense numa garota que ainda não tem uma carteira "legal" de motorista (sim, a carteira falsa da S.H.I.E.L.D. infelizmente não conta fora da S.H.I.E.L.D.), dirigindo a mais de 70 km por hora, desviando violentamente de pedras e rochas no caminho e dando freadas mortais no meio de uma tempestade horrorosa, com um passageiro no banco ao lado e sendo perseguida por caras da Hydra. Situação horrível, não é? Bom, eu tive certeza que era o pensamento de Nathaniel. E, sinceramente, esse virou o meu também.
Durante a perseguição, avistei alguém parado na minha frente. Alguém não, uma bruxa. Hannah. E, dessa vez, não era minha vizinha gentil que fazia cupcakes deliciosos.
Num movimento com as mãos, ela levantou o carro e ficamos em pleno ar. Por incrível que parecesse, qualquer defesa que eu tentava fazer com minha magia não funcionava. Nenhuma defesa. Assim que tive uma ideia, pensei em ignorá-la automaticamente, mas era nossa única chance. Fiz um movimento para a direita, com a cabeça, e o carro rolou para a direção, saindo da gravidade do feitiço de Hannah. E, a nossa direita, estava um penhasco, e ele não dava para a cidade ou algum lugar perto da civilização. Era um matagal completo.
E nós estávamos caindo bem naquela direção. Era uma morte certa.
— Calma, eu vou te tirar daqui. — falei e a peguei no colo, e cheguei a conclusão de que não a aguentaria nos braços muito tempo.
E o pirata, que acabava de surgir na minha frente, estava bem ali para me dizer isso.
Estávamos em um penhasco de pedras, a mais de 40 metros do chão, numa descida acelerada para sair das fronteiras da Hydra, que ficava no topo do penhasco. Agora, pense numa garota que ainda não tem uma carteira "legal" de motorista (sim, a carteira falsa da S.H.I.E.L.D. infelizmente não conta fora da S.H.I.E.L.D.), dirigindo a mais de 70 km por hora, desviando violentamente de pedras e rochas no caminho e dando freadas mortais no meio de uma tempestade horrorosa, com um passageiro no banco ao lado e sendo perseguida por caras da Hydra. Situação horrível, não é? Bom, eu tive certeza que era o pensamento de Nathaniel. E, sinceramente, esse virou o meu também.
Durante a perseguição, avistei alguém parado na minha frente. Alguém não, uma bruxa. Hannah. E, dessa vez, não era minha vizinha gentil que fazia cupcakes deliciosos.
Num movimento com as mãos, ela levantou o carro e ficamos em pleno ar. Por incrível que parecesse, qualquer defesa que eu tentava fazer com minha magia não funcionava. Nenhuma defesa. Assim que tive uma ideia, pensei em ignorá-la automaticamente, mas era nossa única chance. Fiz um movimento para a direita, com a cabeça, e o carro rolou para a direção, saindo da gravidade do feitiço de Hannah. E, a nossa direita, estava um penhasco, e ele não dava para a cidade ou algum lugar perto da civilização. Era um matagal completo.
E nós estávamos caindo bem naquela direção. Era uma morte certa.
( > Salute < )
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P.O.V. Bianca
Sai pela porta de emergência silenciosamente, logo indo na direção do homem de costas. Nunca soube muito como usar magia para isso, mas tirei um lenço de meu bolso e, num piscar de olhos, ele já tinha um pouco de sonífero de fada. Não, eu não "dopei" Hebert, só o fiz dormir para salvar alguém, não para roubá-lo! Após colocar o pano na boca dele por alguns segundos e fazê-lo desmaiar, abri a porta do carro e vi que Alice estava começando a recobrar a consciência.— Calma, eu vou te tirar daqui. — falei e a peguei no colo, e cheguei a conclusão de que não a aguentaria nos braços muito tempo.
E o pirata, que acabava de surgir na minha frente, estava bem ali para me dizer isso.



Cadê a parte 2?Tô Esperando a Bia entrar em ação e mostrar seu brilho!
ResponderExcluirSem palavras pra descrever este ep,simplesmente PERFECT!
Todos até agr são perfects,a cada ep vai melhorando,quero a parte 2!!!
VICK E NATH Ñ PODEM MORRER!!
Lice deve ter comido o mesmo lanche que a Sam e a Jenn comeu ou a Bia que é fraca pra segurar alguém mesmo?(Voto na segunda opção)
Bjus Brilhantes!
Tá em fase de produção u-u E mostrar seu super brilho, se contar o brilho natural+ brilho dos poderes hue
ExcluirPERFECT?Thank You!
Pois é, comigo é sempre assim: "Nunca esteja satisfeito com o que você é hoje. Se empenhe em melhorar a cada dia" =3
(le Vick: QUEM VOCÊ PENSA QUE É PARA CHAMAR O NATH DE NATH? SÓ EU POSSO CHAMAR O NATH DE NATH -parei) NÃO PODEM MESMO, MAS VÃO SOFREEEEER! MWAHAHAHAHA!
Aaushausahsuahsuahsua, apenas.
Beijitos sabor Vick! *u*
Okay,Okay.Se eu pudesse colocar o gif do Luke gritando "No" eu colocaria.
ResponderExcluirEsse episódio foi extremamente eletrizante,principalmente o quarteto Cami,Lucas,Victoria e Nathan...não que as outras tramas não estivessem ótimas ~le falando como uma crítica,okay,eu não consigo deixar a zoeira de lado~
Jenn falou verdades verdadeiras...é,ela é a Raven ~é,sou eu!~
Alice e Bianca estão em uma mega confusão ~le cara da sessão da tarde~ sério,todo mundo acha o Kolin maravilhoso e é pego por ele...apenas esperando um encontro entre ele e Lucas ~que vai ser um presente do universo ver esse dois galãs juntos~ e dar um soco na cara dele...a Cami pode dar um tapa bem dado.
Enfim,quero que a Alice e Bianca fiquem extremamente bem,mas não sei não,elas serão levadas para a Hydra :|
E Julianne aceitando o College Good View ~ le música Ayrton Senna~ gente, demorou, mas foi.
Então, resumindo:preciso do episódio 5/2 pra agora!
Passa o link que eu coloco, moça.
ExcluirCami, Lucas, Victoria e Nathaniel são melhores que o Quarteto Fantástico, eles são o Quarteto Bad-Ass! ~ausahushaushau~
VAMOS LÁ, SE VOCÊ QUER VER O FUTURO... ACHO QUE ASSIM VAI SER MELHOR... SÓ QUE NADA É TÃO SEGURO... ~vai Ray~ PODE SER ATÉ PIOOOOOR ~é, pior~ EU PENSO VER O QUE ACONTECE, MAIS ACABO, COMPLICANDOOOO ~thun thun thun thun~ ~le pula pedaço da música pois to sem tempo para comentários grandes~ É AS VISÕES DA RAVEN, O FUTURO EU VEJO SIM, É AS VISÕES DA RAVEN, ISSO É MISTÉRIO PRA MIM 2x Yeeeeah! ~é, sou eu!~
Mega confusão mesmo! ~hue~ Mas o Kolin É maravilhoso, meu bem, e eu gostaria de ser pega por ele, hue -parei VAI SER UMA CONCENTRAÇÃO DE HOMEM GOSTOSO, O SE VAI! Sim, vai ter tiro, porrada e Prim, hue (não, nunca li/vi THG. Sim, eu sei o que acontece com a Prim)
Vamos ver o que rola, né?
~Ayrton Senna MDS hue~ Demorou, mas foi²
Senta aí que tudo tem um tempo.
CHEEEEEEEEEEESSSSUUUUUIIISS!!!!
ResponderExcluirTo surtanto com Julíctor akiiii!!!!!
Fofuuuhs!!!! <3
E eu sou legal, aceitei o convite pra ir pro Good View, pq neah...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!
Eu cheguei abalando aki, mas só fico com uma condição:
Que o ep. 5/2 seja postado logo!
E ainda posso ajudar, se quiser manah...
tava com xudadis! <3 <3 <3!!!!
De todo mundo akiiiii!!!!
E esse momento Bad-Ass foi demais!
"Cara Maluco de Bogotá"! Eu Rachei aki!!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Hilário!!!!!!!
Aindda to rindo!
"Ainda bem! Aquele cara era muito maluco!"
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!!
Essa foi 10!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!
Ansiosa pra parte 2!
Kisses piratiados!!!!
Parte 2. Parte 2. QUERO A PARTE DOOOOOIS!! Quero saber o que vai acontece. E rápido.
ResponderExcluirNathan! Vick! Não morram, pelamor! Vocês ainda tem que viver muitas coisas juntos!
Felara! Felara! EEEEEEE! A-do-ro!!!!
Sabia! Sabia que nesse desfile ia dar problema! Mas, de boas! Bianca vai brilhar e vai sambar na cara do pirata E... Salvar a Alice.
Beijos de uma Simmer!
Todas queremos amiga, T-O-D-A-S queremos...
ExcluirAUSHAUSHAUHSUA E eles tem que se odiar muito ainda, se estapear e talz!!!! Mwahah!
FELARA IS LIFE, colega!!
O que NÃO acaba em problema no Myssix? HUE HUE ~ganhei o Oscar com essa~ Vai sambar na cara do pirata e salvar a Lice, mas o Kolin vai continuar sendo um pirata lindão.
Beijitos sabor Vick! *u*
Desfile legal, seria uma pena se alguém sequestrasse a Alice.. não pera -q Espero que a Bianda de uns paranauê nessezinho aí. u^u
ResponderExcluirSimplesmente divou nesse capítulo! a Ashley tá meio apagada, mas eu gostei muito ;u;
cara, na parte em que o agente tava convencendo a July lá.. me lembrou o Charles Xavier tentando convencer alguém a ir pro Instituto Xavier para jovens superdotados. -q
Man, a Hannah é uma vagaba! e Victoria, a genia, capotou logo o carro.. bonito.. u-u
Ainda to me perguntando o que é parafernalha, pra mim é um canal do youtube, eu hein.. -q
Nhaá, Vick e Nathan ficam fofos juntos. Não são aqueles negócios que forçam pra combinar.. gostei. uwu
Beijos.