01 x 02 - Mancanza di Guardia
Say hello to me, guys! Começando, o fato de minha pessoa não ter postado o capítulo domingo passado tem um motivo: O sangue do Olimpo. Tem dias que não consigo largar, são poucos os momentos que venho para o computador. Mas semana que vem pretendo postar na data certa, no domingo.
Além disso, eu tenho uma certa preparação psicológica de músicas para escrever os capítulos, geralmente são músicas bem da "deprê".
Além disso, eu tenho uma certa preparação psicológica de músicas para escrever os capítulos, geralmente são músicas bem da "deprê".
"Algumas dores não devem ser eliminadas com tanta facilidade" - Piper McLean, O sangue do Olimpo
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| Arte feita por mim mesma |
– Acho que deviamos "mascarar" isso de uma forma mais "natural" – a voz era doce e delicada, como uma flor na primavera – melhor que um dia acontecer o sumiço
– Não entendo o motivo de eu não poder ir junto com você – essa era mais calma e rouca – não posso conviver sem você
– Eles não podem viver sem você, e isso pode nos ajudar – lágrimas podiam ser vista com frequência – eu te amo, mas não posso deixar que eles persigam minha família
***
Tudo o que ela viu, sentiu e viveu poderia ter sido um pesadelo.E dos piores.
Infelizmente, as coisas não eram tão fáceis e simples. Não observou a morte do pai diretamente, mas sim indiretamente ( nossa, que maravilha! ). Para finalizar com uma chave de ouro, teria de mudar toda a sua rotina para ir morar com seu padrinho, na "grande- Roma". Talvez continuasse na mesma escola (seus colegas eram surpreendidos por Camille cada aula, na última, falou que aprendera a "fórmula de Báskara") e isso ainda não era o mais importante.
Tom estava tendo uma crise das piores (garotos de 11 anos tem crises de existência?), não que Camille não estivesse tendo uma psicologicamente, mas Tom murmurava toda hora "por que ele? Poderia ter sido eu!". Max não sabia como controlá-lo, mas sua irmã sim. A nova vida estava começando de uma maneira muito complicada e cheia de turbulências.
– Tom, eu estou sendo a adulta agora, você notou? – falava pela porta que estava trancada – você não pode se trancar no quarto e fingir que isso não aconteceu – dizia isso como se não fosse o que ela queria – por favor, abra a porta, eu não gosto de ficar sozinha, você sabe muito bem!
Passado alguns dias, Tom ainda não tinha se recuperado do choque. Ela também não tinha, mas sabia que não podia ficar remoendo o passado e pensando no futuro, e sim viver agora. Nossa, essa era frase que sua mãe contava para ela, quando Camille se preocupava com mortes de seus peixinhos e falando que gostaria de ter um cachorrinho ( Sinto saudades, mãe). Enquanto se perdia em pensamentos, viu a porta abrir.
– Tio Max anda preocupado com você. . . e eu também. Você só vai para o jantar e volta para cá – viu o irmão, os cabelos louros bagunçados e a camiseta amassada – eu sei, foi difícil para me adaptar aqui e aceitar a morte de papa, eu te entendo.
– Acho que estou caindo na realidade, sabe? Notando o que realmente aconteceu e que nossa vida não vai ser mais a mesma – ele abraçou a irmã, acariciando os seus cabelos – eles gostariam, acima de tudo, que ficássemos sempre juntos. Devemos fazer isso.
– Então está na hora de levantar a cabeça e viver o agora! Lembra? – o seu sorriso era um dos mais lindos do mundo
– Lembro – era possível ver uma alegria
Camille era uma garota que não desistia tão facilmente. Foram para a sala de jantar para um café da manha.
– Então – falava Max animadamente – uma surpresa: podemos ir ao pantheon. Soube que são apaixonados por mitologia . . . além disso, está melhor Tom?
– Acho que sim – falava com seu modo mais triste
– Então anime-se! Podemos ver alguns "deuses"! – Camille pulava de alegria, depois de tanto tempo
***
Camille era uma pessoa que adormecia muito fácil (Preguiça?Sono mesmo). Seus sonhos tinham perdido os sentidos durantes esse dias (como palhaços com bombas atômicas nos sapatos) mas enquanto se movimentavam para ir até o Pantheon ( Ela achava estranho tio Max ir de carro mesmo sabendo que o Panteão Romano era perto de sua casa) seus sonhos tomaram mais forma. Se viu sentada em frente à uma garota ruiva, cuja usava uma bota até as canelas, jeans preta e uma camiseta acinzentada. Não sentia medo algum.
– Onde eles estão no momento – a ruiva falava com raiva,mostrando um papel envelhecido para ela – sei que você sabe!
– Não sei onde estão, mas sei onde te dar um soco – Camille (Uau, essa sou eu?) se esquivou para o lado, onde sacou uma arma de tamanho médio – Espere ... reformulando a minha resposta: sei um ótimo lugar para te matar – a arma estava no pescoço da menina ruiva. Ela viu um garoto de cabelos castanhos escuros se aproximar – Tudo cercado! Estamos preparados . . . Tom já está na ala B – ( Espere, um garoto bonitinho e Tom estavam em seu sonho? ) – Nossa! Massacre em família – ele riu, quando um garoto ruivo entrou:
– Um passo e eu mato todos vocês. . . espere, o seu irmãozinho não vai poder ver, coitado, foi capturado! – ele paralizou o olhar nela – você não precisava – foi então que viu alguém lhe chamando, alucinado:
– Camille! Camille! Ei acorde!
Logo se viu no mundo real, de volta. Nesse sonho ela realmente viajou para bem longe. Nunca que iria ser tão corajosa e ficar sem Tom por um instante . . . e nunca conheceria um garoto tão bonitnho como aquele.
Camille imaginava o panteão um coisa maravilhosa. Mas aquilo não chegava nem perto. Por toda a volta se via turistas e turista, mas no centro, um "telhado" em forma de "V" com colunas gregas. Tom lhe contou que na noite havia luzes na cor dourada.E assijm começava sua nova vida, de um jeito emocionante.
Camille estava muito bem na escola. O final do ano se aproximava e os professores só elogiavam a garota. Ela estava gostando da nova vida e perdera alguns medos. Tom não estava mais deprimido e sim alegre. Parecia tanto tempo, mas era apenas seis meses, na qual em todos eles iam repor as flores de seus pais.
– Tio Max, estamos com as malas prontas para a viagem até Toscana! – Tom avisou o tio, que pareceu não ouvir no andar de baixo
– Tio? – Camille desceu para o 1º andar, onde viu o tio sentado no sofá, tremendo um pouco – O que está acontecendo?
– Miele (querida) , chame o seu irmão, por favor.
– Algum erro na viagem? – perguntou, preocupada – Tom, tio Max está chamando, venha até aqui
Tom desceu rápido, as malas fazendo um barulho gigantesco no carpete
– Qual o problema? – sussurrou para sua irmã, que no mesmo momento falou silenciosamente com a boca "Eu não sei"
– Crianças, espero que me entendam, vou ser direto - "novidade" pensou Camille – tenho alguns problemas no meu trabalho e terei de me mudar, mas não posso levar vocês, terão de ficar no orfanotrofio – olhou para os afilhados, com medo – me desculpem
– Então diz que o trabalho é mais importante – falou Tom, frio – ou não poderia nos levar junto
– Não é nada disso, é que não tenho a guardia de vocês, sabem, a justiça é complicada
– Poderia ter pedido um tempo ao trabalho – falou a garota de olhos verdes – falou que tinha figlioccios?
– Tudo bem, não irei mentir. Seu pai e sua mãe me pediram uma coisa antes de morrer, outra além de cuidar de vocês – adicionou, olhando a expressão dos afilhados
– Ótimo, podemos fazer junt... – não completou Tom
–Não! Eles não queriam que vocês fossem juntos!É periculoso – seus olhos estavam vermelhos, parecia ter ficado acordado a noite toda
– Por que um orfanotrofio? Poderiamos ficar sozinhos e eu irei completar 12 anos no próximo ano!
– Vivendo de quê? Com que dinheiro? Em um orfanato vocês vão ter amigos, comida e...
– Mas poderiamos ficar bem, por favor, uma chance!
– Tio, entenda o que Tom está falando! E além disso, você é um péssimo tio
– Por que? Eu vou buscá-los em um ano no máximo! Quando estiverem lá, podem contar. Ninguém vai adotá-los pois vocês estarão no meu nome, e assim terei a guarda de vocês!
– Ainda bem que nossas malas estão prontas, essa viagem era tudo uma "armação" para você scappar de nós, não ter necessidades. Você é solteiro, quando não tinha a gente bebia todas, "pegava" todas, mas com figlioccios não, você vira um cara de família – Tom gritava, Camille não o via assim a meses
– Já está decidido e não ouse me desafiar assim de novo, Tom Valencie!
Max foi os empurrando até o carro, onde colocou as malas, esbaforido. Sentou-se no banco do motorista e não olhava para os sobrinhos: Tom irritado e Camille brava. Como o tio poderia fazer aquilo? Depois de meses sendo o melhor cara do mundo resolve abandoná-los em um local em que crianças não tinham uma família. Mas os irmãos tinham. Ou não.
Estavam chegando perto de um prédio que tinha a cor azul bebê, mesmo de longe conseguia ler "Orfanotrofio di Roma". Pronto, chegara ao tão "esperado" local. Sua raiva do tio ( esperava começar a recusá-lo a chamar de tio) estava tão evidente que quando saiu do carro a porta bateu e o vidro lascou " Ótimo, vá trabalhar para consertar este vidro!"
– Vamos, andando logo! – Max, Camille e Tom foram entrando no orfanato. O local não era dos piores, era um dos melhores (pelo menos isso, pensou Camille). A entrada tinha flores com panos de babadinhos.Era amarelo e uma bancada ficava na entrada. Devia ser sobre identificações. Camille se apoiou na pontas dos pés e viu uma senhorinha, vestida com um vestido verde e uma boina combinando.
– Que carinos – falou ela – por que deseja colocá-los em um orfanato, Sig.?
– Motivos pessoais – a senhorinha pareceu se ofender – Mas em breve voltarei, então, não deixe ninguém adotá-los, por favor
– Então assine aqui por favor – ela falou, olhando para o homem com uma expressão indefinida – Você é pai deles?
– Não, tio – (ex-tio, gritava Camille em sua mente) – os pais morreram, um de doença, outro de acidente. Ele tem onze anos – apontou com a cabeça para o garoto louro – e ela nove – apontou para a garota
– Temos bastante crianças e pré- adolescentes, eles vão se sentir em casa, podem ir entrando, carinos!
Os irmãos foram entrando. A bagunça era completa, e era bem variada. Alguns adolescentes ouviam músicas no altos e os pequenos perguntavam os significados de algumas palavras.Já as crianças do tamanho de Camille brincavam de bonecas e carrinhos. O lugar tinha uma lareira, que deixava as coisas um pouco aconchegantes
– É até legalzinho – disse Tom, que olhou para o teto – Viram, papa e mama, visualizem a besteira que o melhor amigo de vocês fez – gritava, irritado. As crianças pararam tudo e começaram ao observar, como se fosse uma espécie em extinção, depois se viraram para Camille
– Novos? – falou uma garota mais velha que os dois, tinha mechas roxas ou era só tinta mesmo – bem vindos aos orfanotrofio, espero que "aproveitem' – fez aspas com os dedos
"Ótimo" pensava Camille
– Amatos, temos dois novos amigos: Camille e Tom – ela os abraçou, o que foi um pouco envergonhante – Aproveitem para fazerem alguns amigos. A escola de vocês continua no mesmo horário e mesmo local.
– Vamos fratella, achar o nosso local aqui – ele olhava para os outros de uma maneira desafiadora, como :" Se alguém tocar na minha fratella ou em mim vai morrer".
Camille nunca imaginara uma revolução em sua vida. Quando notou, tudo estava de cabeça para baixo e o começo era a morte da mãe. Maldita doença, maldito acidente de carro. Então viu o funeral e a casa do "antigo - tio", e agora estava em um orfanato, com crianças olhando estranho. Poderia ficar pior do que isso.
No final das contas, Camille e Tom encontraram um local para os dois. A cama ficava perto da biblioteca, onde passavam a maior parte do tempo viajando em aventuras sensacionais. Ela não queria sair daqueles locais maravilhosos onde o herói era adorado e aclamado. Ela queria que sua vida virasse um conto bem legal para todos lerem, mas a história no mínimo seria traumatizante.
– Onde eles estão no momento – a ruiva falava com raiva,mostrando um papel envelhecido para ela – sei que você sabe!
– Não sei onde estão, mas sei onde te dar um soco – Camille (Uau, essa sou eu?) se esquivou para o lado, onde sacou uma arma de tamanho médio – Espere ... reformulando a minha resposta: sei um ótimo lugar para te matar – a arma estava no pescoço da menina ruiva. Ela viu um garoto de cabelos castanhos escuros se aproximar – Tudo cercado! Estamos preparados . . . Tom já está na ala B – ( Espere, um garoto bonitinho e Tom estavam em seu sonho? ) – Nossa! Massacre em família – ele riu, quando um garoto ruivo entrou:
– Um passo e eu mato todos vocês. . . espere, o seu irmãozinho não vai poder ver, coitado, foi capturado! – ele paralizou o olhar nela – você não precisava – foi então que viu alguém lhe chamando, alucinado:
– Camille! Camille! Ei acorde!
Logo se viu no mundo real, de volta. Nesse sonho ela realmente viajou para bem longe. Nunca que iria ser tão corajosa e ficar sem Tom por um instante . . . e nunca conheceria um garoto tão bonitnho como aquele.
Camille imaginava o panteão um coisa maravilhosa. Mas aquilo não chegava nem perto. Por toda a volta se via turistas e turista, mas no centro, um "telhado" em forma de "V" com colunas gregas. Tom lhe contou que na noite havia luzes na cor dourada.E assijm começava sua nova vida, de um jeito emocionante.
* Seis meses após *
– Tio Max, estamos com as malas prontas para a viagem até Toscana! – Tom avisou o tio, que pareceu não ouvir no andar de baixo
– Tio? – Camille desceu para o 1º andar, onde viu o tio sentado no sofá, tremendo um pouco – O que está acontecendo?
– Miele (querida) , chame o seu irmão, por favor.
– Algum erro na viagem? – perguntou, preocupada – Tom, tio Max está chamando, venha até aqui
Tom desceu rápido, as malas fazendo um barulho gigantesco no carpete
– Qual o problema? – sussurrou para sua irmã, que no mesmo momento falou silenciosamente com a boca "Eu não sei"
– Crianças, espero que me entendam, vou ser direto - "novidade" pensou Camille – tenho alguns problemas no meu trabalho e terei de me mudar, mas não posso levar vocês, terão de ficar no orfanotrofio – olhou para os afilhados, com medo – me desculpem
[ > Wake me up when September Ends < ]
– Não é nada disso, é que não tenho a guardia de vocês, sabem, a justiça é complicada
– Poderia ter pedido um tempo ao trabalho – falou a garota de olhos verdes – falou que tinha figlioccios?
– Tudo bem, não irei mentir. Seu pai e sua mãe me pediram uma coisa antes de morrer, outra além de cuidar de vocês – adicionou, olhando a expressão dos afilhados
– Ótimo, podemos fazer junt... – não completou Tom
–Não! Eles não queriam que vocês fossem juntos!É periculoso – seus olhos estavam vermelhos, parecia ter ficado acordado a noite toda
– Por que um orfanotrofio? Poderiamos ficar sozinhos e eu irei completar 12 anos no próximo ano!
– Vivendo de quê? Com que dinheiro? Em um orfanato vocês vão ter amigos, comida e...
– Mas poderiamos ficar bem, por favor, uma chance!
– Tio, entenda o que Tom está falando! E além disso, você é um péssimo tio
– Por que? Eu vou buscá-los em um ano no máximo! Quando estiverem lá, podem contar. Ninguém vai adotá-los pois vocês estarão no meu nome, e assim terei a guarda de vocês!
– Ainda bem que nossas malas estão prontas, essa viagem era tudo uma "armação" para você scappar de nós, não ter necessidades. Você é solteiro, quando não tinha a gente bebia todas, "pegava" todas, mas com figlioccios não, você vira um cara de família – Tom gritava, Camille não o via assim a meses
– Já está decidido e não ouse me desafiar assim de novo, Tom Valencie!
Max foi os empurrando até o carro, onde colocou as malas, esbaforido. Sentou-se no banco do motorista e não olhava para os sobrinhos: Tom irritado e Camille brava. Como o tio poderia fazer aquilo? Depois de meses sendo o melhor cara do mundo resolve abandoná-los em um local em que crianças não tinham uma família. Mas os irmãos tinham. Ou não.
Estavam chegando perto de um prédio que tinha a cor azul bebê, mesmo de longe conseguia ler "Orfanotrofio di Roma". Pronto, chegara ao tão "esperado" local. Sua raiva do tio ( esperava começar a recusá-lo a chamar de tio) estava tão evidente que quando saiu do carro a porta bateu e o vidro lascou " Ótimo, vá trabalhar para consertar este vidro!"
– Vamos, andando logo! – Max, Camille e Tom foram entrando no orfanato. O local não era dos piores, era um dos melhores (pelo menos isso, pensou Camille). A entrada tinha flores com panos de babadinhos.Era amarelo e uma bancada ficava na entrada. Devia ser sobre identificações. Camille se apoiou na pontas dos pés e viu uma senhorinha, vestida com um vestido verde e uma boina combinando.
– Que carinos – falou ela – por que deseja colocá-los em um orfanato, Sig.?
– Motivos pessoais – a senhorinha pareceu se ofender – Mas em breve voltarei, então, não deixe ninguém adotá-los, por favor
– Então assine aqui por favor – ela falou, olhando para o homem com uma expressão indefinida – Você é pai deles?
– Não, tio – (ex-tio, gritava Camille em sua mente) – os pais morreram, um de doença, outro de acidente. Ele tem onze anos – apontou com a cabeça para o garoto louro – e ela nove – apontou para a garota
– Temos bastante crianças e pré- adolescentes, eles vão se sentir em casa, podem ir entrando, carinos!
Os irmãos foram entrando. A bagunça era completa, e era bem variada. Alguns adolescentes ouviam músicas no altos e os pequenos perguntavam os significados de algumas palavras.Já as crianças do tamanho de Camille brincavam de bonecas e carrinhos. O lugar tinha uma lareira, que deixava as coisas um pouco aconchegantes
– É até legalzinho – disse Tom, que olhou para o teto – Viram, papa e mama, visualizem a besteira que o melhor amigo de vocês fez – gritava, irritado. As crianças pararam tudo e começaram ao observar, como se fosse uma espécie em extinção, depois se viraram para Camille
– Novos? – falou uma garota mais velha que os dois, tinha mechas roxas ou era só tinta mesmo – bem vindos aos orfanotrofio, espero que "aproveitem' – fez aspas com os dedos
"Ótimo" pensava Camille
[> Fim Wake me Up When September Ends < ]
A senhorinha entrou, animada– Amatos, temos dois novos amigos: Camille e Tom – ela os abraçou, o que foi um pouco envergonhante – Aproveitem para fazerem alguns amigos. A escola de vocês continua no mesmo horário e mesmo local.
– Vamos fratella, achar o nosso local aqui – ele olhava para os outros de uma maneira desafiadora, como :" Se alguém tocar na minha fratella ou em mim vai morrer".
Camille nunca imaginara uma revolução em sua vida. Quando notou, tudo estava de cabeça para baixo e o começo era a morte da mãe. Maldita doença, maldito acidente de carro. Então viu o funeral e a casa do "antigo - tio", e agora estava em um orfanato, com crianças olhando estranho. Poderia ficar pior do que isso.
No final das contas, Camille e Tom encontraram um local para os dois. A cama ficava perto da biblioteca, onde passavam a maior parte do tempo viajando em aventuras sensacionais. Ela não queria sair daqueles locais maravilhosos onde o herói era adorado e aclamado. Ela queria que sua vida virasse um conto bem legal para todos lerem, mas a história no mínimo seria traumatizante.



Desculpa a demora pra comentar...
ResponderExcluir~Le Cami e July no orfanato...só q a história da July é meio deprê demais...
Tom <3 Já tem meu coração!
Tomara que ele apareça no myssix!
Que tio Mala (pra não xingar mais);
Manda ele dormir ou pastar!
Ansiosa para o próximo!
Atra Du Evarinya ono varda!
Sem problens, girls
Excluir~ Opa, sou/amo deprê, até a Cami ama ~~~le spoiler spin pra ti~~
Aquele momento em que o Tom faz muuuito sucesso, se prepara para os próximos...vai cair de amor!
Talvez seja isso o segredinho de vocês :(
Será que tudo tem um por quê? Mas isso não, foi triste!
Mais ou menos isso!
Vai ter dois caps. diretos em por causa de não ter postado duas semanas seguidas!
Vale, et festus die!
MAAANNN!!! EU JÁ TENTEI COMENTAR NESSA PORCARIA MAS NÃO ENTROU, NÃO SEI PORQUE! ( Ah, deve ser porque eu comentei do Note do meu pai, aquele Note porcaria)
ResponderExcluirBem, resumindo meu comentário: ~ #seprepara
Tom tem meu Heart agora.
Camille super fofa :))
Tio Max chato. Tio Max ruim! :((
A preguiça não tinha me deixado comentar, e quando fui comentar, o comentário não foi( Notebook filho da mãe!) e estou comentando novamente.
Ansiosa pelo próximo. :))
Beijos da Simmer!
Tablets, notes e porcarias :/
Excluir#SeprepareMais
Tom, sua irmão não aguenta essa meninas te agarrando!
Cami super fofa agora, não se acustume, brace yourselfes, winter is coming!
Maldito!
Vai ter dois caps. seguidos! Naõ perde por nada!
Vale, et festus die!